Após um estudo científico realizado nos últimos dois anos, a EDIA revela que o olival está perfeitamente adaptado à região do Alqueva e é uma cultura com baixas exigências hídricas.
O estudo demonstra igualmente que, o olival moderno, quando conjugado com boas práticas, como por exemplo o enrelvamento nas entrelinhas, tem melhorado a estrutura e acaba por aumentar a quantidade de matéria orgânica no solo. Os dados indicam o olival moderno como uma das culturas que menos impactos negativos pode trazer ao solo.
A EDIA refere ainda, que o olival permite rentabilizar os investimentos públicos no Alqueva, proporcionando uma rápida e grande adesão dos agricultores ao regadio, ao identificar esta cultura como geradora de mais-valia económica, social e laboral.
Portugal é neste momento exportador de azeite, situação que foi revertida, devido também a este contributo que tem sido impulsionado nos investimentos e produção verificados no Perímetro de Rega de Alqueva.
De acordo com a EDIA, o olival português aumentou drasticamente a sua produtividade na última década, o que possibilitou um excedente de exportações de 250 milhões de euros.
Imagem retirada do vídeo "Alqueva Sustentável" da EDIA
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