Na sequência de um ofício, assinado pelo presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Vítor Proença, dirigido à Direção da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), esta entidade decidiu que vai avaliar o pedido de desassoreamento dos troços do rio Sado junto à cidade.
O ofício remetido pela entidade oficial dedicada ao ambiente, refere que foi apreciada a comunicação da autarquia e que este tipo de ações têm de ser adequadamente avaliadas sob vários aspetos, do ponto de vista ambiental e arqueológico, o que envolve a consulta de outras entidades.
Neste sentido, a APA vai avaliar o pedido, enquadrar as tipologias de intervenção a desenvolver, a respetiva estimativa de custos financeiros, bem possíveis fontes de financiamento e calendarização.
A APA reconhece que este tipo de ações não fazem parte das competências do Município, “tendo a intervenção da autarquia sido crucial para que fossem desencadeados procedimentos fundamentais”.
O desassoreamento é um processo que remove areia, lodo e outros sedimentos do fundo de rios e lagos, causados por ações humanas ou pelo desbarrancamento de terra como consequência de fenómenos naturais.
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