Já antes, no mês de Julho, foi organizado um curso sobre a mesma temática, tendo estado presentes 23 participantes provenientes de nove países, incluindo Portugal. Aprenderam diversas técnicas e princípios para o desenvolvimento de sistemas descentralizados de gestão regenerativa da água, ao mesmo tempo que “descobriram a insustentável situação hídrica à escala regional, desde o Alqueva até ao Mira”.

Segundo a organização, “o conhecimento e a experiência que Tamera desenvolveu na gestão dos recursos hídricos constitui um novo paradigma, que visa ser uma das soluções-chave para os problemas da seca, das cheias, dos incêndios e da desertificação provocada pelas más práticas agrícolas e florestais, culminando com um agravar das alterações climáticas, cada vez mais visíveis no sul de Portugal”.