A autarquia fez esta proposta “não apenas pela proximidade geográfica do Aeroporto de Beja ao concelho de Cuba, mas sobretudo, por entender, desde sempre, que esta é uma infraestrutura que pode e deve ter um papel importante para o desenvolvimento da região e do País”.

“O Município de Cuba entende que não basta afirmar que o Aeroporto de Beja tem muitas potencialidades. É preciso que as mesmas sejam colocadas ao serviço da população, da região e do país”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Cuba, João Português.

Ressalta também que “aos agentes políticos locais, mais do que apontar sistematicamente eventuais debilidades de resposta deste equipamento, ou de sistematicamente fazer coro com o Governo na visão que este tem para o aeroporto e para o Baixo Alentejo, exige-se que estes defendam junto do Poder Central os interesses e aspirações da população e da região”.

Na reunião de 23 de junho, entre os municípios do Baixo Alentejo e ministra da Coesão, o Município de Cuba diz ainda que manifestou “total disponibilidade para colaborar na realização deste estudo, por acreditar que as potencialidades do Aeroporto de Beja, colocadas ao serviço da região, darão um importante impulso no nosso desenvolvimento”.