Segundo a associação, a técnica dos testes rápidos por zaragatoa ou de saliva é semelhante à dos testes de gravidez, podem ser feitos pela própria pessoa e dão a conhecer o resultado entre 10 a 15 minutos.
A APDP defende e pratica medidas de confiança nas pessoas, pois são as principais interessadas na sua própria saúde. Levar as pessoas a participar no controlo da sua situação de saúde é a melhor estratégia.
João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP, considera que “não existe quaisquer riscos em adotar os autotestes, podem inclusivamente incentivar ao autoisolamento consciente. Todos os resultados positivos teriam de ser comunicados à Saúde 24, que encaminharia as pessoas consoante a sua situação”, sublinha também que “é preciso confiar nas pessoas para que as pessoas se sintam incluídas e motivadas para participarem no esforço de combate à pandemia. Aprendemos com a diabetes, aprendemos com o HIV, as pessoas apoiadas e treinadas sabem tomar conta de si.”
A associação defende assim o acesso dos autotestes por zaragatoa ou de saliva nas farmácias e a definição pelo Infarmed de um preço máximo para a evitar a especulação e controlar os preços.
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