“Tomei consciência de que entre os eborenses há um grande sentimento de desânimo, até de algum descontentamento” e “é necessário um novo impulso”, no âmbito do qual “a câmara, as juntas de freguesia e os órgãos autárquicos são muito importantes”, argumentou.
O candidato escolhido pela concelhia referiu que, para encabeçar este projeto autárquico, foi desafiado por “gente do PS, simpatizantes socialistas, mas também independentes e simpatizantes de outras forças políticas”.
“Acho que posso ser útil à cidade e ao concelho e é por isso que aceitei este desafio”, frisou, indicando que vai “ouvir e falar com todos” para a construção do programa às eleições autárquicas do próximo ano.
A meta, assumiu, “é reconquistar a confiança dos eborenses no futuro do concelho e das freguesias” e, para atingir esse objetivo, “é importante reconquistar a câmara, mas não de qualquer maneira”.
“Reconquistar a câmara com um movimento alargado, do qual o PS é um elemento estruturante, mas com um movimento alargado e com uma maioria estável para enfrentar os problemas que os eborenses sabem que a câmara e o concelho têm”, assinalou.
Para Zorrinho, que foi eurodeputado do PS durante dois mandatos, desde 2014 e até 15 de julho deste ano, o concelho de Évora “precisa de uma solução estável, de uma maioria estável”.
“Os eborenses já perceberam que a fragmentação não é a solução e tudo farei para que a candidatura que encabeçarei seja essa maioria estável e forte no concelho”, afirmou.
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