De acordo com o ministério da Educação, Ciência e Inovação, segundo dados da DGAE, "do total de candidatos à mobilidade interna, foram agora colocados ou garante-se a continuidade de 1.094 professores para darem aulas nas escolas localizadas em zonas carenciadas, dos quais 847 (77,4%) em escolas da Grande Lisboa (concelhos de Vila Franca de Xira, Loures, Sintra, Cascais, Oeiras, Amadora, Odivelas e Lisboa, Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo, Alcochete, Palmela, Sesimbra e Setúbal)".
Já nos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) que abrangem a zona do Alentejo, foram atribuídos horários a 83 professores, enquanto que nas escolas dos QZP do Algarve foram colocados 119 docentes", lê-se no comunicado.
No total, "foram identificadas 234 escolas carenciadas, permitindo aos seus docentes beneficiarem de um apoio à deslocação, que varia entre os 150 euros e os 450 euros, de acordo com a distância entre a residência fiscal e o estabelecimento de ensino onde o docente está colocado".
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