Em comunicado, a CNA refere que, “a pandemia expôs de forma gritante a necessidade urgente de se garantir a Soberania do país em termos produtivos quando faltou material básico de saúde, por exemplo, mas também quando se temeu pela falta de alimentos.”
Neste momento, Portugal importa 70% dos alimentos que precisa e a dependência do país em cereais, base da alimentação, é gravíssima. É referido também que “as políticas de incentivo ao modelo agro-industrial, super-intensificado e orientado para a exportação não só não garantem o abastecimento interno e a segurança alimentar, como não dão resposta à necessidade de reduzir a pegada ambiental dos alimentos.”
A CNA sublinha que “a concretização plena do Estatuto da Agricultura Familiar é fundamental para manter em atividade as explorações agrícolas familiares que constituem mais de 90% dos agricultores do país e para atrair jovens e novos agricultores que possam aumentar a produção nacional e garantir o aprovisionamento de bens essenciais à população.”
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