Esta semana ouvimos João Paulo Ramôa, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Beja, que revelou que a instituição quer criar um “Centro de Noite” e um “Centro Provisório de Acolhimento de Refugiados”, projetos estes que se juntam às 40 casas de habitação social que também serão edificadas num dos lotes disponíveis.
No entanto, para complementar estes projetos, a Santa Casa da Misericórdia de Beja tem ainda mais uma proposta para ocupar o seu terreno, uma “cidadela da misericórdia”, avançou João Paulo Ramôa.
Explica que este é um “grande projeto de valor arquitetónico”, que vai ocupar cerca de 4,1 hectares. O objetivo é criar um projeto sustentável, futurístico, que será um “núcleo de grande empregabilidade”, focado na área da saúde e de apoio social.
Nesta “cidadela” tanto poderá existir um lote dedicado à fisioterapia, como outro dedicado à saúde mental, disse João Paulo Ramôa. A instituição prevê ter condições de apresentar a maquete no prazo de um ano e quer que este seja “um projeto inclusivo” e integrar outras entidades.
Quando for apresentado publicamente o projeto arquitetónico, serão apresentados os lotes e a definição e metodologia dos mesmos.
O nome “Cidadela da Misericórdia”, surge exatamente porque, segundo João Paulo Ramôa, este espaço “vai ser uma cidade na saúde e no apoio social, em que não tem um tema só, vai ter vários temas, mas todos interligados”.
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