As linhas de orientação dos partidos nacionais e regionais , afirma o chega, têm deixado o distrito de Beja "no caos e abandono, pois em vez de priorizarem políticas públicas que promovessem o desenvolvimento económico, a fixação de populações e o estímulo às empresas locais, assistimos a uma subserviência aos interesses centralizados em Lisboa, agravando o abandono populacional e a marginalização do Baixo Alentejo".
As consequências destas políticas, sublinha o Chega, são "uma economia estagnada, especulação imobiliária desenfreada que expulsa os locais, uma imigração mal integrada que, ao invés de enriquecer a nossa cultura, trouxe desafios como insegurança e exclusão, uma criminalidade crescente e a ocupação desordenada das zonas históricas, que não apenas afastam os residentes, como comprometem a imagem da região junto aos turistas que aqui poderiam encontrar um destino único. Mas o pior é a Hipocrisia dos Responsáveis, sendo particularmente revoltante ver os mesmos partidos que contribuíram para a atual situação agora clamarem por mudanças e investimentos não sendo possível ignorar que essas forças políticas geriram a região sem visão, permitindo que o Baixo Alentejo fosse reduzido a um território esquecido, com recursos subaproveitados e talentos negligenciados".
O Chega revela, ainda, "o futuro que quer para o distrito" avançando que "passa por, urgentemente, romper com este ciclo de abandono e estagnação, adotando um novo modelo de governação que priorize, investimentos sustentáveis, fixação de populações, segurança e inclusão social e valorização da cultura e turismo".
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