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Sociedade

CGTP: Jornada Nacional de Luta. Concentração em Beja juntou profissionais de diversos setores

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CGTP: Jornada Nacional de Luta. Concentração em Beja juntou profissionais de diversos setores


Decorreu, ontem, a jornada nacional de luta a nível nacional, promovida pela CGTP, sob o mote “Salários, Emprego, Direitos”, cumprindo todas as normas de segurança e proteção sanitárias e garantindo o distanciamento físico entre os participantes. Em Beja a concentração foi na Praça da República pelas 15h e juntou profissionais de diversos setores que denunciaram os problemas com que se deparam.

A jornada nacional de luta da CGTP teve “como objetivo principal fazer ouvir a voz dos trabalhadores, porque consideramos neste tempos que estamos a viver, que os direito dos trabalhadores não estão nem podem estar suspensos", frisou Maria da Fé Carvalho, coordenadora da USDB, à Voz da Planície.

A nossa estação acompanhou o protesto, em Beja, em que participaram trabalhadores de diversos setores, apesar da chuva e respeitando as regras de segurança sanitária necessárias. E ouviu por parte do setor da saúde, as queixas do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, pela voz de Edgar Santos, referindo que o facto, do Governo não permitir aos concelhos de administração dos hospitais contratações deixa muitos com vínculo precário, que em terminando a pandemia são mandados embora.

Na voz de Anabela Gomes, a nossa estação ouviu os “dramas” pelos quais estão a passar os profissionais de IPSS, das misericórdias e das grandes superfícies. Nestes casos, Anabela Gomes denunciou, entre outros aspetos, as excessivas cargas horárias, sem remuneração suplementar e os riscos de saúde que se correm.

Dos Correios e Telecomunicações marcou presença António Patola. Alertou para os riscos de saúde que os carteiros correm no serviço que prestam às populações, para a luta que se continua a travar para o regresso da empresa ao setor público e para as negociações de aumentos salariais que estão decorrer e que não servem as expetativas dos trabalhadores.

Manuel Nobre, deixou o ponto de vista dos professores, referindo que os velhos problemas permanecem e recordou, entre eles, a falta de rejuvenescimento da profissão, a questão das aposentações, dos bloqueios de progressão nas carreiras e a precariedade.


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