Segundo nota de imprensa, esta participação decorre no âmbito de um protocolo assinado entre o Município e a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
A criação da Revive deveu-se à necessidade de instalar capacidades nas regiões para aumentar o conhecimento sobre as espécies de mosquitos presentes, a sua distribuição e abundância, o impacto das alterações climáticas na sua distribuição e para deteção de espécies invasoras com importância na saúde pública.
Das espécias de mosquitos invasores potencialmente perigosos para a saúde humana estudados por esta rede, o Município destaca o “Aedes aegypti”, espécies vetoras de vírus como dengue, zica e chikungunya.
O Município de Moura colabora todos os anos, com a recolha de ovos, larvas e mosquitos adultos, de forma a contribuir para o mapeamento das espécies de mosquitos e detetar possíveis ameaças de saúde pública.
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