A apresentação da nova Equipa de Intervenção Permanente (EPI), e a assinatura das formalidades da constituição da mesma, foram feitas na passada segunda-feira, ou seja na mesma data em que começou a sua atuação.
Esta equipa “é constituída por cinco operacionais, duas mulheres e três homens, resultou do protocolo assinado por esta corporação e a autarquia bejense”, já que o suporte financeiro da mesma é dividido, 50 por cento para cada lado, entre a Câmara e a Autoridade Nacional de Emergência Civil.
Os Bombeiros de Beja passam assim, a ter duas equipas de intervenção permanente, sendo que a primeira foi criada em 2019. Os profissionais que integram estas equipas são caracterizados pela elevada especialização e têm competências em valências diferenciadas para atuarem em diversos cenários, incluindo o das catástrofes naturais.
Rodeia Machado, presidente da Associação Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de Beja, revelou que as EIP têm um prazo de validade de três anos, sendo posteriormente revistas e que a sua continuidade “parece estar assegurada para o futuro”.
Perante “esta situação de iminência de fogos rurais” torna-se fulcral constituir mais uma EIP. Rodeia Machado, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Beja, realçou que, estes profissionais devem estar em “alerta permanente” e prontos para atuar não só no seu concelho e na sua área de atuação, como também fora da mesma, na medida em que as EIP podem ser requisitadas pelo Comando Distrital de Proteção Civil.
Para além de Beja, Moura, Serpa, Ourique e Odemira vão igualmente constituir novas Equipas de Intervenção Permanente e colocá-las ao serviço da comunidade, precisou, ainda, Rodeia Machado.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com