A subida de preços tem-se feito sentir em todas as categorias alimentares e desde que a monitorização começou a ser feita pela DECO, em fevereiro deste ano, o cabaz já custa mais 25 euros e 38 cêntimos. Ascende agora aos 209 euros. Os valores de referência são do dia 14 deste mês.
"Os dez produtos com maiores subidas de preço foram a couve-coração (mais 13 %), o salmão (mais 11%), os cereais (mais 11%), os brócolos (mais 8%), o arroz carolino (mais 7%), a batata vermelha (mais 6%), a curgete (mais 5%), a alface frisada (mais 5%), o café torrado moído (mais 5%) e as febras de porco (mais 5%)", pode ler-se no site da DECO.
Recordamos que a DECO tem monitorizado, todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga.
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