A ideia foi
de Clemente Tsamba, um moçambicano com fortes ligações a Beja. É ator, artista
e criador, nascido em Maputo e desde cedo que participa em projetos
relacionados com as artes performativas. É monitor de oficinas com crianças e
jovens, apaixonado pelo teatro inspirado na tradição dos contadores de
história.
O mentor
confidenciou à Voz da Planície que pensou nesta possibilidade quando decidiu
candidatar-se ao mestrado teatro/comunidade e que para apresentar a candidatura
criou a Associação “Chamadarte”.
Clemente
Tsamba explica o que é o Bejacolhe e a forma como vai envolver a comunidade
imigrante e local, fomentando a inclusão através da arte.
As portas do
espaço Ponto do Encontro abrem às 18h00, altura em que será feita, também, a
apresentação do projeto Bejacolhe – Cultura e Diversidade, com intervenções de oradores
convidados. A sessão prossegue depois com convívio acompanhado de snacks do
Mundo e intervenção artística.
Recordamos
que o Bejacolhe foi aprovado e escolhido no âmbito do programa “Bairros
Saudáveis”. Conta, também, com o apoio da Associação Solidariedade Imigrante
(SOLIM) e das duas uniões de freguesias da capital de distrito.
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