O concurso para a 2.ª fase da empreitada no centro histórico de Beja foi lançado com o valor de 300 mil euros e com este valor não há empresas interessadas. A obra previa a ligação da Praça Diogo Fernandes (Jardim do Bacalhau) à Avenida Miguel Fernandes.
Paulo Arsénio acrescenta que a única empresa que mostrou interesse no concurso apresentou um orçamento de 400 mil euros. Posto isto, neste quadro comunitário não será possível realizar o projeto.
Um dos motivos invocados é sobretudo a questão arqueológica. “As empresas temem que achados arqueológicos naquela zona possam parar as obras durante muito tempo”, sublinha Paulo Arsénio.
Esse concurso ficou vazio, porém o município pretende encontrar uma fonte de financiamento no Portugal 2030 e colocar novamente a concurso o mesmo projeto, eventualmente por um valor mais elevado.
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