A Academia abre as portas a esta arte, à BD, e Paulo Monteiro, responsável também pelo Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, mostra-se “muito honrado com esta distinção por ser a primeira vez que tal acontece e por significar, também, o reconhecimento como autor”, sublinha à Voz da Planície.
Para Beja, frisa Paulo Monteiro, esta situação significa poder “sugerir exposições, eventos, encontros e levar os autores de BD da cidade até à capital, a um espaço de mérito nacional e internacional”.
Neste contexto, e a propósito da exposição de Banda Desenhada de Jayme Cortez, que está patente ao público no Museu Regional Rainha Dona Leonor de Beja, Paulo Monteiro revelou que “está pensado ser feita uma celebração, conjunta, em Lisboa, com a Academia, e em Beja, do centenário deste importante autor de BD”.
Com o projeto do futuro Museu de Banda Desenhada de Beja, do arquiteto Manuel Faião, concluído, Paulo Monteiro lembra que “a cidade tem um acervo significativo de Banda Desenhada, oferecido por diversos autores”, e que se “aguardam com expetativa as fases seguintes, ou seja a sua entrada na engenharia e financiamentos comunitários para a sua construção”.
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