Numa iniciativa onde André Ventura não se mostrou preocupado com o facto de estarem poucas pessoas reiterou que é porque “têm medo de dar a cara pois sofrem represálias” e frisou que “a votação no CHEGA não tem a ver com as presenças nos comícios por ser o voto do silêncio”. Espera um resultado “significativo nos distritos de Beja, Évora e Portalegre” e prometeu regressar à cidade para agradecer os votos que acredita que irá conseguir no dia 26.
Deixando críticas ao que chamou de “legado do PS e da CDU em Beja”, André Ventura referiu que deixaram um concelho onde o desemprego “aumentou 52%, assim como os pedidos de subsídios de desemprego” e onde “abandonaram fábricas, empresas e pessoas”. Prosseguiu, afirmando que “PS e CDU não conseguiram dar o que prometeram” e que “António Costa devia pedir desculpas a Beja pelo mal que lhe tem feito”.
Pedro Pinto, o candidato à Câmara de Beja, disse que “a mudança começa domingo”. Prosseguiu fazendo críticas aos adversários do PS e da CDU. Sobre Paulo Arsénio, disse que “não tem força nenhuma no Governo central e nem no PS” e resumiu o seu mandato em dois aspetos: “fez a praia dos Cinco Reis e umas obras na Câmara”. Quanto à CDU sublinhou que “representa a cassete do costume”.
Num comício onde temas como os imigrantes e a comunidade cigana não faltaram, André Ventura e Pedro Pinto apelaram ao voto no CHEGA.
Ana Moisão, vice-presidente da Distrital e candidata a Serpa, avançou com as expetativas que o CHEGA tem para estas autárquicas no concelho de Beja no que se refere à eleição de um vereador e repetiu, o que André Ventura tem dito, que o “voto no CHEGA é o do silêncio” e que por isso mesmo, esperam um bom resultado neste ato eleitoral:
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