O diploma publicado em julho de 2021, e que entrou em vigor em novembro do ano passado, estabelece a designação de “interlocutores, contactos em casos de ataques informáticos e a indicação de um responsável da segurança”.
Os municípios aguardam publicação, em Diário da República (DR), de regulamento que vai clarificar alguns aspetos referentes à informação que deve ficar disponível.
Fernando
Romba, 1.º secretário da CIMBAL, assegura que “a Comunidade” - que integra 13 concelhos do
distrito de Beja - “está a cumprir a lei e os prazos
estabelecidos na mesma.”
Fernando Romba esclarece que “há um trabalho conjunto que tem estado a ser feito, com o grupo formado por técnicos dos sistemas informáticos dos diversos municípios, no que diz respeito à matéria da cibersegurança”.
Na prática, explicou o 1.º secretário da CIMBAL, está-se a “sensibilizar para que cada município indique, no tempo estipulado por lei, os pontos de contacto em permanência e o responsável da segurança”.
“Encontrar respostas conjuntas, transversais e
capacitar através da formação, assim como na ótica da utilização dos sistemas
têm sido os objetivos" clarificou Fernando Romba.
“Os ataques acontecem e têm sido feitos aos sistemas das autarquias”, revelou o 1º. Secretário da CIMBAL. Mas, sublinhou, “não com a gravidade de outros que se conhecem ou com os mesmos impactos”. Isto quer dizer, garantiu Fernando Romba, que “não têm sido encontrados casos graves".
A "CIMBAL tem apostado, na prevenção, com alojamento de informação na nuvem (cloud), por uma questão de segurança, permitindo a recuperação da mesma, no caso de um ataque", foi referido ainda.
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