“As referidas operações são feitas à custa dos militares dos postos e destacamentos que, para tanto, nalguns casos, têm de percorrer distâncias superiores a 80 quilómetros. As viaturas lotadas (com 4 e 5 militares) e os ajuntamentos nos locais onde são desenvolvidas tais operações, fazem aumentar, significativamente, o risco de contágio”, denuncia a ASPIG.
Perante esta situação, a ASPIG propõe que se repense “a utilidade da frequência de tais operações num momento em que a pandemia causa números inimagináveis de mortes, internamentos hospitalares e contágios”, que se possam “munir todos os veículos de material para desinfeção de mãos e do próprio veículo” e que se volte “a distribuir aos militares, máscaras descartáveis de preferência FP2, ao invés das máscaras reutilizáveis (modelo GNR ou qualquer outro)”.
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