A Associação dos Profissionais da Guarda – APG/GNR denuncia assim, a “ausência e os nada transparentes critérios na atribuição do Subsídio Extraordinário de Risco no Combate à Pandemia da Doença Covid-19 aos Profissionais” da Guarda.
No documento, a APG/GNR recorda que este Subsídio foi aprovado pelo Parlamento para compensar quem esteve e está na linha da frente do combate à pandemia. E é neste contexto que denuncia que foi com espanto que percebeu que no passado dia 6, a GNR “não só não corrigiu os erros detetados, ao não pagar nem um cêntimo em muitos casos de guardas que estiveram sempre na linha da frente como agora, através do próximo vencimento de 21 de outubro, irá retirar a verba que foi paga, correspondente aos meses de janeiro, fevereiro e março, antevendo-se que em novembro retirará os valores correspondente a abril, maio e junho.”
A APG/GNR frisa que não pode aceitar esta atitude com “ligeireza, porque é grave e manifestamente desrespeita os profissionais da GNR que, objetivamente têm direito a este subsídio.” Diz, ainda, que “esta situação roça o ridículo e é vexatória da dignidade dos profissionais da guarda. O que se exige é que os vencimentos sejam corrigidos de imediato, na medida em que tal ainda é possível”.
Apela, ainda, a APG/GNR “aos grupos parlamentares que fiscalizem a não aplicação do que foi aprovado em sede do OE2021 no que se refere a este Subsídio Extraordinário do Covid 19, pois os profissionais da GNR mereciam mais respeito, quer do Comando da GNR quer do Governo.”
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com