Foi referenciada, segundo a Associação Transfronteiriça do Lago Alqueva (ATLA), a possibilidade de que o programa de vistos para nómadas digitais possa ser ajustado no “curto prazo” para beneficiar os que optarem pelo interior do País. Assim, retira-se pressão dos grandes centros urbanos onde a disponibilidade de habitação é mais difícil e o seu custo mais elevado.
Alqueva apresenta-se assim como um território de excelência para a atração e fixação de nómadas digitais, os quais poderão encontrar para além da qualidade de vida que esta região oferece, alojamento numa das 16 aldeias ribeirinhas de Alqueva, onde a aposta também poderá passar por casas ou escritórios flutuantes, refere a Associação.
A ATLA destaca também que a crescente oferta de serviços e equipamentos em Alqueva, tais como: alojamento local, hotéis rurais, praias fluviais, atividades náuticas, sinalética inteligente, riqueza cultural, natural e patrimonial, transformam este local num destino de eleição para trabalhar e viver.
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