Estas bases de cooperação têm como propósitos o “desenvolvimento social, cultural e económico dos diferentes concelhos”, assim como a “preservação da cultura e da identidade destes territórios, dando particular visibilidade aos recursos patrimoniais e geológicos”. Os três municípios querem, ainda, “criar rotas e iniciativas de caráter lúdico, pedagógico, cultural e científico”.

No documento enviado à nossa redação sobre esta colaboração refere que “a simbiose entre património cultural material e imaterial contribui para a formação de uma identidade cultural específica ao tempo e espaço concretos.”

É valorizado, ainda, o facto, destes locais “terem potencial para se tornarem atrativos pedagógicos, científicos e turísticos capazes de ter reflexos positivos na sociedade e economias locais, como a criação de emprego e receitas, promovendo, ao mesmo tempo, a minimização da degradação social associada ao encerramento de antigas explorações mineiras.”