“Numa altura em que há uma ascensão do neofascismo a nível nacional e mundial, com a subida da extrema-direita, nós que demos a cara e o corpo às balas no tempo do fascismo, não podemos ficar em casa”, afirmou.
O candidato é membro da Coordenadora Distrital de Beja do Bloco de Esquerda, desde 1999, e dirigente da Solidariedade Imigrante (SOLIM), desde 2002.
Alberto Matos foi candidato com o apoio da extinta União Democrática Popular (UDP) nas presidenciais de 1996, tendo desistido antes das eleições a favor do candidato do PS Jorge Sampaio, que acabou por ser eleito Presidente da República logo na primeira volta.
Também foi deputado nas assembleias municipais de Beja (1980-1982), Almada (1994-1997) e Lisboa (1998-2001).
Relativamente às legislativas, encabeçou as listas do BE pelo distrito de Beja em 1999 e 2002, enquanto, nas eleições autárquicas, foi candidato às câmaras de Beja (2005), Odemira (2009) e Serpa (2017).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou que as eleições legislativas antecipadas vão realizar-se a 18 de maio, na sequência da crise política que levou à demissão do Governo AD, que viu a sua moção de confiança chumbada no parlamento.
Nas últimas eleições legislativas, Beja elegeu três deputados, Gonçalo Valente, da AD – formada por PSD/CDS-PP/PPM -, Nelson Brito, do PS, e Diva Ribeiro, do Chega.
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