Miguel Ramalho, presidente da UF de Santiago Maior e São João Baptista, explicou que acolheu “a proposta do Museu Rainha Dona Leonor por considerar” que a mesma “valoriza e sensibiliza para a preservação do património de Pisões”. Este trabalho “acresce importância à localidade de Penedo Gordo” e o “protocolo terá a duração que se entender necessária pois pode ser renovado”, frisou, também, o autarca.
Deolinda Tavares, diretora do Museu Rainha Dona Leonor, realçou que “é obrigação deste espaço estabelecer ligações com a comunidade” e que “este protocolo é um bom exemplo disso mesmo”. Revelou, ainda, que o Museu tem um “espólio fantástico de Pisões que precisa de ser estudado e valorizado”.
António Candeias, investigador do Laboratório Hércules da Universidade de Évora, recordou “o projeto estratégico que este estabelecimento de ensino superior traçou para Pisões”, destacando o facto, do protocolo assinado "valorizar o espólio recolhido nas escavações efetuadas”. Disse, igualmente, acreditar que “o estudo e classificações a fazer nos legados vão contribuir para estes objetivos”.
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