Para a Porto Editora esta escolha
refletiu "o quotidiano da nossa sociedade em cada ano; os factos, os
hábitos, os acontecimentos, as tendências e as preocupações coletivas".
A justificação da escolha da palavra foi a seguinte: "Desenvolvidas em tempo recorde, as vacinas tornaram-se a maior arma contra a covid-19 e Portugal é um dos líderes mundiais na sua inoculação". A palavra obteve cerca de 15 mil votos, segundo dados da Porto Editora".
Em segundo lugar, na eleição da Palavra do Ano, ficou "resiliência", com 30,5% dos votos e, a fechar "teletrabalho", que arrecadou 9,2% dos votos.
Atrás ficaram as palavras
"bazuca", "criptomoeda" e "podcast",
respetivamente com 6,5%, 2,9% e 1,9%.
No 7.º lugar, ficou "orçamento" (1,4%), seguindo-se "mobilidade" (0,9%), "apagão" (0,7%) e "moratória" (0,6%).
A iniciativa da Porto Editora teve início em 2009, ano em que venceu "Esmiuçar". No ano seguinte a vencedora foi "Vuvuzela", em 2011, "Austeridade", em 2012, "Entroikado", em 2013, "Bombeiro". Em 2014, a vencedora foi "Corrupção", em 2015, "Refugiado", em 2016, "Geringonça". Em 2017, "Incêndios". Em 2018, "Enfermeiro" e, em 2019, "Violência doméstica".
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