Para o Chega, "a decisão atual de reverter essa reforma, não existindo, ainda, um número fechado de novas freguesias, porque os processos continuam a ser analisados pelo grupo técnico criado para o efeito, mas no entanto a desagregação de cerca de 150 uniões de freguesias resultará em à volta de 350 juntas, representa um desperdício claro de recursos financeiros e humanos, porque o retorno às antigas freguesias implicará custos significativos em termos de reestruturação administrativa, aluguer ou manutenção de edifícios, contratação de pessoal."
"O mais preocupante neste processo é a constante exclusão dos cidadãos na tomada de decisões que lhes dizem diretamente respeito, a total ausência de informação clara e a falta de consultas públicas, tornando os portugueses espectadores de mudanças que afetam a sua vida quotidiana e nunca participativa, pois a política local, que deveria ser um espaço de proximidade e participação democrática, tem sido reduzida a um campo de batalha para interesses políticos de curto prazo, ignorando as reais necessidades das comunidades", frisa, igualmente, a Distrital.
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