Em comunicado, o movimento Beja Aberta considera que "no que se refere à cultura, um dos pilares fundamentais de uma cidade que se queira afirmar como capital de uma região, a realidade revela uma situação confrangedora, onde o que transparece são atividades desinseridas de um plano cultural com objetivos, pensado e definido em discussão com a população e os agentes culturais que habitam a cidade."
No entender deste movimento "Beja perde de forma continuada valências como centro administrativo e vive à margem das políticas rodoviárias e ferroviárias definidas pelo poder central."
Para o Beja Aberta, a cidade está "doente". E sublinha "a crescente insensibilidade social e cultural com que os poderes públicos tratam as minorias étnicas que a habitam, da comunidade cigana às que estão ligadas ao movimento migratório."
A Comissão Promotora do coletivo Beja Aberta é constituída por Ana Ademar, Ana Serrano, Constantino Piçarra, Edite Spencer, João Spencer, Neuza Duarte, Pedro Horta e Raúl Almeida.
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