A exposição “Aljustrel - 100 anos, do fundo à superfície” já terminou e poderá vir a integrar um Museu da Memória e um documento - brochura, catálogo ou livro -, para perpetuar a iniciativa.
“Durante cinco semanas, esta exposição levou centenas de visitantes nacionais e estrangeiros a Aljustrel, dinamizou o comércio local, os restaurantes, os cafés, os hotéis, o turismo do concelho e foi notícia nas rádios, jornais, televisão (RTP1) e redes sociais”, assegura a organização.
Diz, também, a organização, que a mostra foi vista por duas mil e 853 pessoas, que foi constituída por 275 depoimentos escritos, que teve 75 espetadores no documentário sobre a exposição, 330 na peça de teatro A Mina e 331 no espetáculo final alusivo à iniciativa.
“Esta exposição sobre a vida dos mineiros, e da sua comunidade, relatada ao longo dos últimos cem anos, partiu de um grupo de aljustrelenses, que se empenhou durante mais de um ano, em pesquisas, reuniões, coleta de registos fotográficos, documentos, testemunhos e apoios”.
Nesta concretização, é frisado pela organização, envolveram-se oito pessoas na Comissão Organizadora, 30 entidades, 17 patrocinadores, 13 apoiantes, 17 pessoas no apoio à produção, 15 apoios particulares, 21 apoios em fotos e vídeos, 25 em espetáculos de teatro e encerramento e 86 voluntários.
