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Luiz Caracol “Ao vivo no Namouche” em disco

Luiz Caracol “Ao vivo no Namouche” em disco

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Luiz Caracol lança a 9 de novembro o álbum “Ao vivo no Namouche”. Um trabalho que resulta de um concerto intimista, gravado e filmado no mítico e histórico estúdio lisboeta. Com uma carreira já sólida, este é o quarto disco do artista, tão característico pela particular linguagem lusófona que entrega às suas canções. Um português que pertence ao mundo e que tem merecido destaque na emissão da Rádio Voz da Planície com várias canções, às quais se juntam agora "Sai" e "Sou", os dois primeiros temas a serem revelados deste novo disco.

foto: Alfredo Matos / frames: vídeos "Sai" e "Sou" Luiz Caracol "Ao vivo no Namouche" / DR

Este é mais um álbum que reafirma a musicalidade mestiça de Luiz Caracol, influenciada pela Lisboa multi-cultural onde vive e pela ligação que sempre teve a outros países da lusofonia.

Em 2013 editou o seu 1º álbum “Devagar”, onde contou com convidados e parcerias autorais de artistas como Sara Tavares, Fernanda Abreu, Valete, Jorge Drexler e Mia Couto. Em 2017 editou o seu 2º álbum “Metade e meia”, onde volta a contar com colaborações especiais e parcerias autorais de Aline Frazão, Zeca Baleiro, Remna, Biru, Edu Mundo, Paulo Flores e José Luis Peixoto. Em 2021 editou o EP “só.tão”, onde revelou o seu lado multi-instrumentista, tendo gravado todos os instrumentos do disco.

Luiz Caracol tem colaborado com vários outros nomes da música, como por exemplo: Tito Paris, Uxia, Narf, Budiño, Susana Felix, Pierre Aderne, Rão Kyao, Jaxier Limón, Manecas Costa, Milton Gulli, entre outros.

Agora, apresenta “Ao vivo no Namouche” que nos mostra, de forma inequívoca, a simplicidade da sua música de e enfatiza a singularidade das suas composições.

Os singles de avanço ao álbum são “Sai”, dado a conhecer a 29 de Setembro, e “Sou”, lançado no dia 27 de outubro. “Sai” - tema a guitarra e voz - é uma canção de autor com um balanço e uma mensagem originais. Aborda a necessidade de retirar das nossas vidas quem não nos faz bem.

Já o tema “Sou” tem uma levada entre o Pop, o Soul e o Afro Beat, e marca uma posição sobre a necessidade de não julgarmos nem nos deixarmos julgar por razões que envolvam a cor da pele: é um manifesto pelo direito à individualidade, à identidade e à igualdade.

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