A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apresentou aquilo que diz ser "as linhas para a construção de um melhor futuro, rumo à sustentabilidade e rentabilidade económica". Entre as várias exigências apresentadas ao Governo, a CPPME considera que é necessário "aumentar o limite de 50 mil para 100 mil euros para as empresas sediadas nas regiões do Interior do País."
A Confederação Portuguesa das Micro e Pequenas Empresas (CPPME) entregou uma proposta, onde constam 40 medidas para o "desenvolvimento económico e social", ao Governo e aos partidos com representação parlamentar. Neste documento "reclama a defesa do tecido empresarial nacional sobre áreas como a economia, fiscalidade, comércio, restauração, serviços, desenvolvimento nacional e regional.
“20 Desafios” que a economia portuguesa enfrenta, “60 Medidas” desenhadas com diferentes prazos e implementação no horizonte temporal da legislatura em curso, assim apresenta o Governo as medidas para promover o aumento de escala, a consolidação e capitalização das empresas portuguesas, afirma a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), sublinhando que as mesmas travam as empresas que sustentam a economia nacional.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) tem novos órgãos sociais, para o mandato 2024-2027, e dá início a um novo "ciclo na sua atividade", na mesma altura em que celebra o seu 30.º aniversário e em que apresenta, junto da tutela, medidas para "salvaguardar os micro, pequenos e médios empresários".
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) acusa o Governo de apresentar um programa com "um conjunto de intenções que fica muito aquém das reais necessidades das micro, pequenas e médias empresas". Refere, ainda, que "as medidas apresentadas não dão resposta à realidade objetiva do tecido empresarial português, que é composto por 99% das micro, pequenas e médias empresas".
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) pediu ao Governo e aos grupos parlamentares o agendamento de reuniões para apresentar um documento com 40 propostas, "resultantes de reflexão estratégica sobre áreas como economia, fiscalidade, comércio, restauração e serviços, desenvolvimento nacional e regional, formação, património".
O Orçamento de Estado para 2024 (OE2024) "não responde às preocupações das Micro, Pequenas e Médias Empresas. O Governo, em fim de ciclo, optou uma vez mais por não incluir nenhuma das medidas que a Confederação Portuguesa dos Micro Pequenos e Médios Empresários (CPPME) lhe apresentou e que considerávamos ser necessárias e fundamentais para relançar a economia."
"A proposta de Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) apresentada pelo Governo não elimina as discriminações negativas e mantém os obstáculos à sustentabilidade económica e à rentabilidade das micro, pequenas e médias empresas, isto é, continua a adiar o futuro de Portugal", é afirmado na nota de imprensa da CPPME.
Nesta terça-feira, 3, a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), realiza um encontro subordinado ao tema "Cooperação Transfronteiriça – Estratégia, Objetivos, Ações em Desenvolvimento, Ações a Desenvolver" em Serpa, no Centro Cultural Musibéria.
A Direção da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) analisou a situação económica e financeira do País e os seus impactos no mundo empresarial, tendo constatado que "são enormes os constrangimentos e profundas as preocupações em praticamente todos os sectores de atividade".
A medida “anunciada como a solução quase milagrosa para os problemas que afetam os portugueses” não passa de “uma mão cheia de nada”, afirma a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME).
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) manifesta preocupação ao Governo sobre os “apoios que continuam sem chegar aos empresários”.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) foi recebida no Palácio de Belém para “transmitir preocupações e propostas ao Presidente da República”.
A CPPME denuncia que os micro, pequenos e médios empresários têm sido “absolutamente ignorados nos programas de apoio ao investimento e à recuperação da economia”.
A Feira do Queijo do Alentejo sugere até amanhã, entre outras propostas, 140 expositores, sendo que, destes, um terço é do sector dos queijos. O espetáculo desta noite é com David Antunes e os The Midnight Band.
Uma associação transfronteiriça foi criada para “dar voz” às micro, pequenas e médias empresas (PME) e trabalhadores independentes do Alentejo e da província espanhola de Huelva, na Andaluzia, e captar mais recursos financeiros, nacionais e europeus.
“Já está em vigor o Código Único do Documento, que regula as obrigações relativas a processamento de faturas e outros documentos relevantes em termos fiscais, mas a tutela não dá respostas sobre sistema informático a utilizar".
“A intempérie que se abateu nos últimos dias em diversas zonas do País, provocando enormes estragos na sua atividade económica, impõe que sejam dadas respostas rápidas e eficazes por parte das seguradoras e do Estado”, afirma a CPPME.
A denuncia é feita pela Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), que exige ao Governo “medidas imediatas para evitar o encerramento de muitos negócios”.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) passou a integrar uma associação transfronteiriça de trabalhadores independentes.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) defende que a proposta do Orçamento do Estado para 2023(OE2023) “não ajuda a enfrentar a crise” e condena à "estagnação".
A CPPME assinalou o Dia internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, segunda-feira, dia 27. A Confederação relembra que é necessário fortalecer iniciativas que ajudem a lutar contra a pobreza e criar empregos.
Os micro e pequenos empresários asseguram que o apoio concedido pelo governo em 2021 não passa de “propaganda desmentida pela realidade”. Reclamam medidas efetivas para suster custos da energia e postos de trabalho.
Realiza-se hoje, sexta-feira, dia 27, às 15:00, em Serpa, um encontro com micro, pequenos e médios empresários, sobre “Fundos de apoio às MPME” (micro, pequenas e médias empresas).
A Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) reuniu-se em Beja, numa organização do núcleo da cidade. As despesas de contexto, o preço da energia e a burocracia são constrangimentos que pesam muito nas contas e isto ficou claro no balanço deste encontro, diz o presidente Jorge Pisco.
A Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) faz esta noite, em Beja, no Centro Unesco, uma reunião com empresários. Analisar e discutir a situação económica em que a atividade se desenvolve é o tema central deste encontro.
O programa do Governo “está absolutamente desajustado e define objetivos impossíveis de alcançar. No que respeita às micro, pequenas e médias empresas, profundamente fragilizadas por dois anos de pandemia, a sua situação é dramática e agravada pelos preços dos custos de funcionamento”, denuncias feitas pela Confederação do setor, que se reúne amanhã em Beja.
A Confederação Portuguesa das Pequenas e Médias Empresas (CPPME) quer “medidas urgentes que defendam o tecido empresarial”. A Confederação diz que o “primeiro-ministro não quis ouvir os micro, pequenos e médios empresários” que “são os grandes dinamizadores da economia nacional”.
A Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) vai entregar, aos partidos com assento na Assembleia da República, uma "Carta Reclamativa" para a legislatura 2022-2026. Um contributo para “a implementação, e desenvolvimento, de uma economia sustentável e dinâmica”.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, em comunicado enviado à comunicação social, acusa o Governo de ter “falta de sensibilidade”, para com as entidades que enfrentam novamente uma redução de atividade, realçando que não percebe “os critérios para tal discriminação”.
A Linha de Apoio à Tesouraria para Micro e Pequenas Empresas do IAPMEI já está disponível.
A CPPME - Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas apresentou um conjunto de propostas para integrarem o Programa de Recuperação e Resiliência. Entre elas está o "programa de empregabilidade para empresas".
A CPPME, núcleo de Beja, realizou no passado dia 6, uma conferência online, que contou com a presença de mais de 40 participantes, integrados em diversas associações empresariais e empresários de vários setores de atividade do distrito de Beja, com o intuito de se analisar as medidas de apoio aos Micro, Pequenos e Médios Empresários que o governo tem em curso.
“Este gabinete, cuja criação está integrada no Plano de Revitalização Económica do concelho de Serpa, funciona nas instalações do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Económico de Serpa (Cades), duas vezes por mês, e facilita o acesso a informação útil e atualizada, aconselhamento fiscal, jurídico e contabilístico, ações de formação acreditada, entre outros."
A Confederação Portuguesa das Pequenas e Micro Empresas (CPPME) diz que o Governo tarda em tomar medidas e que aquelas que toma não chegam para fazer face às necessidades das pequenas e micro empresas. Afirma, também, que a linha Capitalizar Covid-19 não é solução para aquilo que as empresas precisam.
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) solicitou, esta semana, com caráter de urgência uma audiência ao Primeiro-Ministro, António Costa, recordando que “desde o primeiro momento se disponibilizou para, numa colaboração construtiva, encontrar soluções para minimizar” as consequências da pandemia.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) reúne-se, esta tarde, pelas 15.00 horas, no Palácio de Belém, com o Presidente da República.
A Confederação Portuguesa das Micro Pequenas e Médias Empresas (CPPME) considera que as “medidas anunciadas são insuficientes” e apresenta propostas para “minimizar os impactos nos cerca de um milhão e cem mil micro e pequenos empresários, que estão a viver dias de angústia sem saberem como poderão pagar os salários, as rendas, a água, a energia e dezenas de encargos fiscais.”
A CPPME-Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas enviou, à ANMP-Associação Nacional de Municípios Portugueses um conjunto de propostas de maneira a sensibilizar as câmaras municipais a adoptarem um tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas no momento presente.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) está preocupada com o impacto económico que o surto de COVID19 vai causar, sobretudo, nas Micro e Pequenas Empresas. A CPPME considera insuficientes as medidas anunciadas pelo Governo.
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