A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) deu início nesta segunda-feira, dia 23, à quinzena de plenários em Beja e Aveiro. Na capital de distrito, o plenário decorreu à porta da Escola Secundária Diogo de Gouveia. Neste contexto, Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) avançou que, no distrito, há "nove mil alunos sem professores a pelo menos uma disciplina" e que "10% dos discentes são estrangeiros".
Entre 12 e 16 deste mês o novo ano letivo arranque em todas as escolas do País. A falta de professores é um dos problemas que tem de ser solucionado e no Alentejo, de acordo com o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), o Litoral Alentejano é onde se registam mais carências, nomeadamente no concelho de Odemira. Quanto ao pessoal auxiliar e equipamentos escolares, o presidente da Câmara de Beja garante que está tudo preparado para começar.
Professores para todos os alunos, falta de vagas nas creches, alojamento para os alunos do ensino superior e o primeiro concurso de colocação de docentes, desde há quatro anos, são os maiores desafios que a equipa ministerial enfrenta e que têm desenvolvimentos esta semana pois as escolas têm de abrir as suas portas ao novo ano letivo, a partir de quinta-feira, dia 12, e até segunda-feira, dia 16.
"Com 99% de votos na lista «Cumprir Abril - Defender a Escola Pública e Valorizar a Profissão Docente» foram investidos nas suas funções os membros que compõem os vários órgãos" e "foi eleito como presidente da Direção do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), Manuel Nobre, Ana Simões como vice-presidente e ainda Margarida Pereira como tesoureira.
A caravana “Os professores na campanha” está hoje, dia 7, na cidade de Beja, com um plenário no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, a partir das 10h00. O presidente do SPZS, sindicato que integra a Fenprof, avança que com esta iniciativa "são identificadas as questões que continuam por resolver, na educação". Manuel Nobre acrescenta que são avançadas, também, "as reivindicações dos professores, recados para quem ficar no parlamento depois de 10 de março".
Os professores estão na rua no período de campanha eleitoral das legislativas marcadas para 10 de março. Em Beja, os docentes vão concentrar-se junto ao Jardim do Bacalhau, no dia 7 de março. Durante esta iniciativa está prevista a distribuição de informação com as reivindicações dos docentes.
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), à semelhança dos últimos anos, procedeu ao levantamento dos horários em falta na sua área sindical, os distritos de Portalegre, Évora, Beja e Faro. Avança, esta estrutura sindical, que em 89 por cento dos agrupamentos de escolas da sua área cerca de 50 por cento estão por preencher. No distrito de Beja há 47 horários sem professor atribuído.
Nesta segunda-feira, 11, em todo o País, os sindicatos da área da educação começam a afixar mensagem dirigida à comunidade educativa, com a indicação "Em Luta pela Escola Pública!". Em Beja, o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) e o Sindicato dos Professores Licenciados afixaram as mensagens, para a comunidade educativa, na Escola Mário Beirão, às 10h30.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), faz o balanço do que “ficou por resolver” no ano letivo que passou e deixa a certeza de que "a luta vai continuar e fazer-se sentir nas escolas, a partir deste mês".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação(FNE) saúdam como positiva a decisão do Presidente da República (PR) de devolver ao Governo o decreto sobre progressões na carreira. Manuel Nobre, do SPZS, sublinha que a “luta deu resultados, em particular na valorização da profissão."
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) afirma, através do seu presidente, Manuel Nobre, que se “continua a comparar o incomparável” e que o Governo “insiste neste embuste” que “valoriza o ensino privado, desvalorizando a escola pública”.
A data, de 6 de junho, coincide com os seis anos, seis meses e 23 dias, ou seja, o tempo de serviço que os professores têm por recuperar. Hoje é dia, também, de manifestações em Lisboa e Porto. Os docentes, e educadores, do distrito de Beja participam na manifestação que decorre, durante a tarde desta terça-feira, em Lisboa.
Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
Em setembro saíram 260 e até final de outubro cerca de 300, ficando as escolas com dificuldades de ocupar os horários libertados. No distrito de Beja, em setembro, oito mil alunos estavam sem um ou mais professores.
Nesta semana de regresso às aulas, o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que “há muitos horários por atribuir” e que “a falta de docentes até final deste mês, tal como em 2021, vai agravar-se”. Está “previsto ser um ano letivo de muita ação e luta reivindicativa”.
No ano letivo que terminou “não foram tomadas medidas para defender a escola pública e os professores”, afirma Manuel Nobre, do SPZS. “A mobilidade por doença e os contratados são apenas alguns dos problemas que vão dominar o início do novo período de aulas, em setembro”, frisa.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O governo já publicou o novo calendário escolar, e de provas e exames, para dois anos letivos, para todos os níveis de ensino que tutela. Sindicatos dizem que “comunidade escolar não foi ouvida”. Aulas recomeçam na segunda semana de setembro.
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que Beja “volta a ser destaque no plano nacional” por ser o único distrito que está a cobrar as viagens aos alunos que se dirigem às escolas para realizar os exames nacionais.
Os sindicatos do distrito de Beja fizeram ações, no passado dia 1, a explicar o que é a municipalização da educação e a pedir que a transferência destas competências para as autarquias seja adiada. Não são contra, mas referem que esta matéria precisa de uma reflexão alargada. Não percebem esta imposição quando o Orçamento do Estado para 2022 ainda não está aprovado.
Para assinalar a data em que os municípios passaram a ter de aceitar competências na área da educação, sindicatos do distrito de Beja, entre eles o de professores, entregou um documento na CIMBAL a chamar a atenção para as várias problemáticas que esta situação levanta. Foram feitas também iniciativas nas escolas. Os sindicatos querem o adiamento do processo e uma discussão ampla sobre esta matéria.
O problema tem sido denunciado pela Fenprof, desde o início do ano letivo, mas no começo de 2022, o “número de alunos sem professores voltou a aumentar”. Nestas contas, “o distrito de Beja está em 6.º lugar, a nível nacional”. Neste “onde há mais falta de professores”, em pleno 2.º período, as disciplinas mais carenciadas são, entre outras, “inglês, geografia e português”.
O “ensino remoto” não é solução para o nosso país, diz o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), lembrando que é “preciso tomar medidas, reforçando testes e vacinação”, que garantam o regresso às aulas, em segurança, a 10 de janeiro. A Direção Geral da Saúde tinha dúvidas sobre este regresso, mas o secretário de Estado Adjunto da Saúde confirmou, ontem, que o ensino presencial é retomado nesta data.
O SPZS – Sindicato de Professores da Zona Sul denuncia a falta de professores e frisa que é uma “bola de neve” que poderá representar um retrocesso de décadas para o sistema educativo português. Para chamar a atenção do Governo para esta problemática, assim como para a sobrecarga de burocracia para os colocados, avança com uma greve às horas extraordinárias que começa hoje, dia 22.
Com eleições antecipadas à vista, amanhã é dia de Conselho de Estado, o mês de novembro promete ser, também, de protestos e há muitos marcados até ao final deste mês. Desde a saúde à educação, os próximos dias vão dar voz aos muitos descontentamentos sentidos nos mais variados setores da sociedade.
A FENPROF e FNE organizam uma Greve Nacional de Professores e Educadores no próximo dia 5 de novembro. Os Sindicatos acusam o Ministério de Educação de “bloqueio negocial” que se estende há anos. Manuel Nobre do SPZS, defende que continuar a oferecer precariedade aos jovens que se formam na área “não é o caminho”.
O Dia Mundial do Professor celebra-se anualmente no dia 5 de outubro. O Dia Mundial do Professor homenageia todos os que contribuem para o ensino e para a educação da sociedade. Esta data é assinalada com uma manifestação, em Lisboa, que tem como objetivos valorizar a profissão docente e a escola pública.
O SPZS - Sindicato de Professores da Zona Sul responsabiliza a Câmara de Beja pela situação em que se encontra Escola Mário Beirão. Aulas suspensas, regresso ao ensino on-line e saúde de docentes, alunos e funcionários em causa “não devido ao mau tempo, mas sim à Câmara Municipal que não acautelou esta situação”. A Voz da Planície tentou chegar à fala com Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, mas não foi bem-sucedida.
O Sindicato de Professores da Zona Sul comenta o arranque deste novo ano letivo, frisando que os problemas se mantêm, e continuam a arrastar-se há anos afetando a qualidade da escola pública. Questões como a falta de pessoal docente e auxiliar, turmas com 30 alunos, e a precaridade que assola o setor e afasta os jovens, são alguns dos problemas que se mantêm neste novo ano letivo.
No passado sábado, em Évora, tomaram posse os novos Corpos Gerentes do SPZS eleitos para o triénio 2021-2024. Manuel Nobre volta a ser eleito como presidente da Direção do Sindicato de Professores da Zona Sul, e afirma que, a luta por uma escola pública democrática, de qualidade, inclusiva e gratuita são a prioridade.
De acordo com comunicado do SPZS, a FENPROF defende o regresso ao ensino presencial, porém demonstra-se preocupada com a possibilidade de, “por insuficiência das medidas de prevenção e segurança sanitária, muitas turmas ou, mesmo, escolas inteiras poderem voltar ao regime de ensino remoto”. Em Beja, o presidente e alguns dirigentes da SPZS acompanharam este regresso, na Escola Secundária Diogo de Gouveia.
A integração dos docentes na 1ª fase de vacinação contra a Covid-19, foi decisão dos responsáveis da designada task force e do Ministério da Saúde, e processo arrancou no passado sábado, dia 27. No distrito de Beja o SPZS esteve junto dos professores e dos educadores em Serpa. Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, frisa que é “com satisfação que saudamos esta decisão do governo”.
Hoje regressaram ao ensino presencial as crianças das creches, do pré-escolar e do 1ª Ciclo. E é neste contexto que a testagem nas escolas para detetar SARS-CoV-2 arranca na terça-feira, dia 16, abrangendo “mais de 50 mil trabalhadores do sistema público mais os trabalhadores do universo privado”, revela o Governo. Hoje de manhã, o Sindicato de Professores da Zona Sul fez um périplo pelas escolas de Beja, Évora, Portalegre e Faro para avaliar as questões sanitárias e percebeu que "não houve alterações".
Professores e educadores estão hoje em greve. Em causa está “a total incapacidade do Ministério da Educação para dar resposta aos problemas que afetam os docentes, as escolas, os alunos e as suas aprendizagens, agravada pelo bloqueio imposto ao diálogo e à negociação, mesmo em matérias que a lei estabelece como objeto de negociação coletiva”, refere a FENPROF.
Dois meses depois do início do ano letivo a “falta de professores é pior do que se imagina”, a denuncia é feita pelo Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS). O Sindicato fez o levantamento nos distritos de Beja, Évora e Portalegre. O SPZS concluiu que o de Beja é o que tem mais carências, 48 professores em falta. O de Évora tem menos 27 e o de Portalegre menos 41.
“Numa altura em que o número de contágios aumenta, por todo o país, todo o cuidado é pouco e todas as medidas são necessárias para garantir que as escolas vão continuar abertas e que o ensino continuará, por norma, a ser presencial”, diz o SPZS e é neste contexto que pede “a obrigatoriedade da realização de testes nos estabelecimentos de ensino para travar contágios”.
O Sindicado de Professores da Zona Sul (SPZS) informa que, na sequência das respostas das escolas da zona Sul ao questionário que realizou sobre as condições de abertura deste ano letivo, é possível afirmar desde já que “o Ministério da Educação pouco ou nada fez para que o regime presencial que se deseja manter garanta segurança à comunidade escolar“.
“A pouco mais de duas semanas do início de um novo ano letivo, os professores pouco sabem, na medida em que as medidas anunciadas são para resolver casos de contágio, caso existam, e não preventivas, como seria de esperar”. Quem o diz é o SPZS, afirmando, também, que se avizinha um novo ano letivo cheio de “incertezas por parte de toda a comunidade educativa.”
O novo calendário escolar já saiu, mas “as medidas conhecidas até agora para o ano letivo 2020/21 são insuficientes”. A afirmação é do SPZS, que refere mesmo prever um “arranque complicado” pois é pedido “um distanciamento dentro da sala de aula de um metro, quando as recomendações são de dois metros”. Perante esta situação, o Sindicato teme que “os pais deixem de ver no ensino público uma opção”.
"O SPZS e a FENPROF lutam desde 2008 pela retirada de amianto das escolas” e o "Sindicato valoriza o facto, do Governo avançar agora com uma lista de estabelecimentos de ensino para este efeito”. O SPZS considera, contudo, que “ainda se está longe do pretendido”, que esta decisão é “um passo tímido” e “estranha estarem fora desta lista as escolas secundárias de Castro e de Serpa.”
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com