"A inovação e as novas tecnologias associadas à Inteligência Artificial são uma das bandeiras da edição deste ano da Ovibeja. O futuro, que é já hoje, vai apresentar-se e discutir-se na grande feira do sul a decorrer em Beja de 30 de abril a 4 de maio. A produção agrícola e o seu papel para a proteção e salvaguarda da sustentabilidade, as políticas públicas para o setor e para a região são algumas das matérias que irão merecer foco no decorrer do evento conforme declarações de Rui Garrido, Presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, a entidade organizadora da Ovibeja. + AGRICULTURA + FUTURO é o tema principal desta edição que vai estar refletido nos muitos espaços temáticos do certame e na exposição principal", avança a nota de imprensa da organização, divulgando uma entrevista com Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, que pode ler aqui.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) reivindicou a reposição dos apoios à horticultura e apelou à revisão urgente das medidas de apoio às culturas em regime de sequeiro.
Os agricultores contarão com um apoio excecional de 60 milhões de euros em 2025, para compensar a suborçamentação das intervenções no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), indica uma resolução publicada em Diário da República.
O ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, afirmou que o Governo aumentou “enormemente os apoios" aos jovens agricultores na reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), que espera ver aprovada em outubro.
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos apresenta um documento de trabalho com medidas que os produtores consideram que devem ser implementadas, a nível regional, nacional e europeu, para que "não seja esquecido o setor agrícola após as eleições", é frisado na nota de imprensa que chegou à redação da Voz da Planície.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) defende que o setor está “debaixo de pressão”, pedindo mudança, numa sessão em que os partidos presentes avançaram com compromissos, por exemplo, em matéria de Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) e impostos.
"Depois da ministra da Agricultura ter faltado à verdade perante o País quando anunciou o pacote de apoios, divulgado na semana passada, dizendo que foi negociado com todas as confederações, mesmo sabendo que nunca o discutiu com a CNA, chamou agora estas organizações para uma reunião, tentando acalmar os protestos dos agricultores, mas recusando-se a resolver os seus problemas", denuncia a Confederação Nacional dos Agricultores (CNA).
Os agricultores que participam no corte da estrada na fronteira junto de Vila Verde de Ficalho, no concelho de Serpa (Beja), mantêm-se hoje firmes no protesto e querem dialogar “com alguém próximo do primeiro-ministro”.
Perto de 100 tratores e máquinas agrícolas estão a cortar a Estrada Nacional 260 (EN260), na zona de Vila Verde de Ficalho (Beja), junto da fronteira com Espanha, desde as 03h00, no âmbito da manifestação de agricultores.
Os agricultores portugueses manifestam-se a partir das 06h00 desta quinta-feira, 1 de fevereiro, com máquinas agrícolas nas estradas de várias zonas do País, reclamando “condições justas” e a “valorização da atividade”, foi anunciado.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avança que leva hoje, dia 31 de janeiro, "preocupações e reclamações a Bruxelas", relativamente aos cortes que os agricultores sofreram no âmbito da Políticas Agrícola Comum (PAC), nomeadamente à Representação Permanente de Portugal Junto da União Europeia. Amanhã, 1 de Fevereiro, a CNA participa na mesa-redonda “PAC em Português”, promovida pela Confederação, com os deputados portugueses ao Parlamento Europeu.
"Os pagamentos das ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) aos agricultores calendarizados para o mês de janeiro confirmam cortes significativos para as explorações agrícolas, com forte impacto negativo nos rendimentos dos agricultores, particularmente para as pequenas e médias explorações", denuncia a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) lamentou os cortes nos pagamentos aos agricultores, no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), acusando o Ministério da Agricultura de incompetência devido a erros de programação. A CAP prepara-se para denunciar o caso a Bruxelas.
Os agricultores estão a iniciar as sementeiras de cereais de sequeiro de outono-inverno com grande “sacrifício”, devido à seca que afeta a região e ao continuado aumento do custo dos fatores de produção.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) revela as reivindicações que enviou ao Governo, de curto e médio prazo, relacionadas com a seca e com a execução atual do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), "acentuando ainda mais as preocupações que previamente foram remetidas ao Ministério da Agricultura, em carta datada de 24 de abril de 2023.
A Confederação Nacional de Agricultura (CNA) foi recebida na Comissão Parlamentar de Agricultura e Pescas onde denunciou "o caos em que tem decorrido o processo de candidaturas às ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) e os enormes cortes que irão sofrer muitos agricultores, sobretudo as explorações agrícolas familiares.”
Entre os motivos que levaram a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a não subscrever o “Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares” esteve “a ausência de garantias de apoios para a pequena e média agricultura e de medidas para uma justa distribuição do valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.
A Confederação Nacional de Agricultores (CNA) exige, em comunicado, a alteração do Plano Estratégico Nacional da Política Agrícola Comum (PEPAC), bem como o fim dos cortes nas ajudas à agricultura familiar e que as medidas já avançadas na área da agricultura sejam ajustadas à realidade.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) exige ser integrada no Comité de Acompanhamento do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).
A Confederação Geral dos Agricultores de Portugal (CAP) faz nesta quarta-feira, às 15h00, uma sessão de esclarecimento, no auditório da Escola Superior Agrária de Beja, sobre a “Proposta PEPAC”.
O Governo precisou hoje que Portugal vai assegurar 6.713 milhões de euros com a aprovação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), destacou o Ministério da Agricultura, lembrando que esta é a maior reforma em 30 anos.
As portas da Ovibeja abrem hoje ao público às 11h00 e a inauguração é feita às 15h00 pela ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes. Para além desta visita oficial, o certame tem várias propostas para este primeiro dia de feira.
São 22 as organizações portuguesas que enviaram à Comissão Europeia uma carta onde denunciam “o incumprimento do regulamento relativo ao Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC)” e das “recomendações da Comissão Europeia para a elaboração deste plano estratégico em Portugal.” A Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM) é uma das signatárias.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) retoma, neste início de 2022, os conselhos consultivos regionais, uma ronda de reuniões anuais com as suas estruturas regionais, em diferentes pontos do País.
As associações de regantes, representadas pela FENAREG, expressaram à ministra da Agricultura, o seu apreço e concordância com as conclusões do estudo “Regadio 20|30 – Levantamento de Potencial de Desenvolvimento do Regadio de Iniciativa Público no Horizonte de uma Década”.
Terminada a 2ª fase de consulta pública do PEPAC – Plano Estratégico da Política Agrícola Comum, a CNA – Confederação Nacional da Agricultura frisa que neste plano que visa a “distribuição dos apoios da PAC aos agricultores nacionais entre 2023 e 2027, não é colocada a “agricultura familiar no centro da tomada de decisões para o setor”.
A Confederação Nacional de Agricultura (CNA) faz hoje, uma sessão on-line sobre “PEPAC: As Opções Nacionais”, às 15.00 horas. Uma realização que coincide com a data em que o PEPAC - Plano Estratégico da PAC 2023-2027 é votado em Estrasburgo.
A CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal faz ronda de reuniões em Bruxelas para assegurar mais tempo para a tomada de decisão relativamente ao PEPAC - Plano Estratégico da PAC 2023-2027, cuja proposta deverá ser votada no dia 23 de novembro, em Estrasburgo. A CAP entende que Bruxelas deverá assegurar mais tempo para a tomada de decisão relativamente ao PEPAC.
Durante a manhã desta terça-feira, a Coligação Cívica – Participar no PEPAC – Plano Estratégico para a Política Agrícola Comum, entrega presencialmente ao Governo e Assembleia da República, um conjunto de propostas sobre o Plano, incluindo uma proposta de “Memorando de Entendimento da Coligação Cívica com o Ministério da Agricultura Sobre a Cooperação no âmbito da Preparação do PEPAC”.
A FENAREG reuniu, no passado dia 20, com o novo Diretor Geral da Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), Dr. Rogério Ferreira, onde houve oportunidade de falar sobre assuntos prioritários do regadio, entre os quais, o Programa Nacional de Regadios, a revisão dos limites das áreas dos aproveitamentos hidroagrícolas, a atualização da legislação hidroagrícola e os apoios à instalação de energias renováveis no regadio coletivo.
Três anos passaram após a publicação do decreto-lei que instituiu o Estatuto da Agricultura Familiar (EAF), uma publicação que surgiu da importante luta e proposta da Confederação Nacional dos Agricultores. Em 2021, verifica-se que a maioria das medidas previstas no Estatuto, e que envolvem competências de dez ministérios, continua por concretizar, incluindo algumas das mais estruturantes.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA), demonstra o seu desagrado com nova PAC, e diz que a mesma é negativa para a agricultura familiar, para a pequena e média agricultura e para a soberania alimentar do país, referindo que “não há justiça numa PAC que elimina explorações e arrasa o rendimento dos agricultores”.
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