No Falar Claro desta quarta-feira, dia 25, os comentadores José Pinela Fernandes, advogado, e Ana Horta, professora, analisam as respostas que estão a ser dadas, bem como as que estão em falta, aos imigrantes que chegam ao território, bem como as multas que foram aplicadas ao "cartel da banca" pelo Tribunal da Concorrência, considerando grave o facto de "terem prejudicado os clientes nos juros a aplicar nos créditos à habitação, num determinado período". O programa vai para o ar às 10h00.
Os custos nesta área subiram mais de 60 por cento nos últimos dois anos. Representam já um valor equivalente ao que o Governo gastou em 2021 em medidas para mitigar os impactos da pandemia.
O uso de máscara caiu mas há situações em que continua a ser obrigatório. Nestes casos mantêm-se as multas que podem chegar aos 500 euros, lembra a Deco.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou mais de 640 contraordenações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinhas para crianças numa operação que decorreu na semana passada e fiscalizou mais de 17.000 condutores.
Quando se fala do Hospital de Beja os problemas “crónicos” sobressaem e desta vez foi o Beja Merece Mais (BMM) a denunciar, “velhos problemas”, dizendo que “está em alerta vermelho em vários serviços”. Há especialidades que já não existem, outras em risco de desaparecerem e ainda outras que quando os especialistas vão de férias não funcionam. A Voz da Planície ouviu, igualmente, a ULSBA e a Comissão de Utentes de Beja.
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, definiu um conjunto de orientações, às Forças de Segurança, a aplicar em todas as situações de incumprimento das regras de confinamento, em particular às de distanciamento social e uso da máscara no espaço público.
António Costa diz que é necessário "regressar ao dever de recolhimento domiciliário como tivemos em março e abril", que vai entrar em vigor às 00:00 de 15 de janeiro, sexta-feira. Daqui a 15 dias as medidas são revistas, mas tudo indica que este confinamento vai durar pelo menos um mês.
A partir de hoje atirar beatas para o chão dá multas que podem ir até aos 250 euros. "Quanto à fiscalização, esta é da responsabilidade da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), das câmaras municipais, Polícia Municipal, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Polícia Marítima e das restantes autoridades policiais."
A partir de 3 de setembro atirar beatas para o chão dá multas que podem ir até aos 250 euros. "Quanto à fiscalização, esta é da responsabilidade da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), das câmaras municipais, Polícia Municipal, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Polícia Marítima e das restantes autoridades policiais."
A ideia é “reduzir o impacto das pontas de cigarros, charutos ou outros cigarros no meio ambiente” e na lei publicada, ainda em 2019, as multas previstas entram em vigor a partir do dia 3 de setembro e podem chegar aos 250 euros.
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