Em comunicado, no âmbito do Dia Internacional da Mulher Rural, assinalado a 15 de outubro, a Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas (MARP) lembra as dificuldades sentidas pelo setor.
Assinala-se nesta quinta-feira, o Dia Internacional para a Erradicação da Violência Contra as Mulheres. Nesta data, recordamos que de 1 de janeiro e até 15 de novembro de 2021 morreram 23 mulheres, a maior parte em contexto de intimidade. Hoje revelamos, também, dados sobre o concelho de Beja e do distrito e deixamos, ainda, uma sugestão do Clube de Judo dos Bombeiros de Beja, que se associa às celebrações desta data.
Assinalou-se o Dia Internacional da Mulher Rural, no passado dia 15 de outubro, e neste sentido a Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas questiona, 14 anos depois desta data ser instaurada pela Organização das Nações Unidas, “o que mudou para as mulheres rurais e agricultoras de Portugal e do mundo?”
A Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas (MARP) analisa com preocupação a situação atual e, em particular, os impactos na vida das mulheres agricultoras e rurais. Assim sendo, a MARP estará presente e apoia as celebrações do Dia Internacional da Mulher, no dia 13 de março, sábado, em Lisboa, sob o mote “Não há desculpa para retrocessos – viver direitos, vencer violências”, pretendendo levar à rua as reivindicações das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas de forma a “semear esperança, cultivar direitos para viver melhor!”
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