A Cáritas Diocesana de Beja lançou a campanha “Alimentos com Alma”, integrada no projeto “Estou Tão Perto Que Não Me Vês”, com o objetivo de recolher géneros alimentares destinados a pessoas em situação de sem-abrigo. A instituição refere que a ideia "é apoiar pessoas em situação de sem-abrigo com gestos que alimentam o corpo e a dignidade".
O cabaz alimentar monitorizado pela Deco Proteste ficou quase seis euros mais barato, afirma a associação de defesa do consumidor. Mesmo assim, alerta a Deco, há produtos que continuam a registar subidas de preço significativas de uma semana para a outra.
O Banco Alimentar contra a Fome está a promover este fim de semana, dias 30 de novembro e 1 de dezembro, mais uma campanha de recolha de alimentos em todos os estabelecimentos comerciais do País. Os voluntários voltam a pedir aos clientes para que doem alguns produtos como leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno almoço.
Cereais, polpa de tomate, café e atum registaram os maiores aumentos percentuais face à semana anterior. A 9 de agosto do ano passado custava menos 15,40 euros. Recorde-se que desde fevereiro de 2022, e com a escalada da inflação, a Deco Proteste, entidade de defesa do consumidor, tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) mostra-se preocupada com aquilo que diz ser "a situação económica extremamente frágil que atravessam os produtores nacionais de cereais". A CAP pede ao Governo a implementação de medidas que ajudem a resolver este problema.
A campanha dos cereais para grão de outono/inverno 2022/23 foi muito marcada pela “seca severa da primavera”, sendo a pior de sempre para todas as espécies cerealíferas, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A campanha nacional de recolha de alimentos destinado a pessoas carenciadas está a decorrer este fim de semana. Esta iniciativa é organizada todos os anos pelo Banco Alimentar Contra a Fome.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
O preço de um cabaz alimentar, com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, baixou para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a subir. Comparando, contudo, os valores atuais com o mesmo mês de 2023 percebe-se que os portugueses estão a pagar mais 16 euros e 32 cêntimos quando vão às compras. Os dados são revelados pela Deco Proteste.
Os agricultores estão a iniciar as sementeiras de cereais de sequeiro de outono-inverno com grande “sacrifício”, devido à seca que afeta a região e ao continuado aumento do custo dos fatores de produção.
Nesta quinta-feira, 28, o Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) vai propor, na Assembleia da Republica, que sejam "identificadas as terras com perfil para a produção de cereais e que as mesmas sejam protegidas, no sentido de contrariar a carência existente em Portugal e combater a dependência da importação a que o País está sujeito", avançou à Voz da Planície o deputado, eleito por Beja, João Dias.
A colheita de cereais para grão, que já está concluída, foi a pior de sempre para todas as espécies, num ano agrícola novamente marcado pela seca, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A produção de cereais no Baixo Alentejo teve em 2023 um “dos piores anos de sempre”, com quebras a chegar nalguns casos aos 90%, devido à seca, reconheceram os presidentes de duas associações de agricultores.
Segundo a Deco, na semana de 27 de abril a 3 de maio, foram 10, os produtos que mais aumentaram de preço. O café torrado moído, o iogurte líquido e os brócolos foram os que mais subiram.
O Banco Alimentar Contra a Fome tem no terreno, neste fim de semana, dias 26 e 27, a segunda campanha deste ano de recolha de alimentos.
A seca contribuiu para a segunda pior campanha de cereais de inverno dos últimos 105 anos, de acordo com as previsões agrícolas, divulgadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os efeitos da seca fazem-se sentir na quantidade e qualidade dos cereais. A Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches revela que nesta campanha houve uma quebra de “30 por cento na produção”.
Jerónimo de Sousa presidiu a 10.ª Assembleia da Organização Regional de Beja do PCP. O secretário-geral deixou, na cidade, duras críticas à ação do governo nas questões da saúde, no aumento do custo de vida, que afeta todos, e nas necessidades do distrito que “continuam por resolver”.
A seca afetou muito a produção de cereais no distrito. Os concelhos mais afetados foram os de Beja, Serpa, Castro Verde, Almodôvar, Ourique, Aljustrel e Mértola.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) pede ao governo que faça a regulação de preços dos combustíveis, reportando-se a mais um aumento “brutal” verificado esta semana. A CNA diz que a este encarecimento há a juntar, ainda, os custos acrescidos "da energia, dos fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos nas sementes e na maquinaria". Situação "insustentável para a agricultura nacional", frisa a Confederação.
Portugal tem neste momento reservas de cereais “para cerca de um mês” em ‘stock’ e o abastecimento alimentar no país “não está comprometido”, disse hoje a ministra da Agricultura e da Alimentação.
A ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, acompanhada pela ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, participam, hoje, na visita de campo, organizada pela Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches e pelo Clube Português dos Cereais de Qualidade.
A raça autóctone alentejana, que até ao ano 2000 esteve em vias de extinção, a Bovina Garvonesa, pode ser apreciada por estes dias na Feira de Garvão que decorre até amanhã, no concelho de Ourique. Desde há muito que a raça Garvonesa é referenciada nas muitas contribuições para o conhecimento dos bovinos portugueses. Tendo o seu nome associado à feira de Garvão.
Os preços dos produtos alimentares começaram a subir em janeiro deste ano. Esta tendência tem-se mantido e até acentuado em março passado, dizem os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e que estão a preocupar economistas. A questão é "não haver previsão de quando vai parar este aumento" e de afetar, sobretudo, "as famílias de rendimentos mais baixos."
A riqueza criada pela agricultura ascendeu a três mil milhões e meio de euros em 2021, valor que está em queda desde os anos 80, década em que gerava mais do dobro da riqueza atual, segundo dados compilados pela Pordata.
O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) visitou a Ovibeja. A importância da soberania alimentar foi relevada pelo dirigente comunista.
A população mundial aumenta e a produção de bens alimentares já não consegue corresponder às necessidades humanas. O conflito na Europa veio agravar esta realidade, pois a Ucrânia e a Rússia são responsáveis pela produção de um terço dos cereais a nível global.
A população mundial aumenta e a produção de bens alimentares não consegue dar resposta às necessidades humanas. É perante esta realidade que hoje se discute na 38ª Ovibeja a questão de como alimentar o planeta?
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) apresentou nesta décima quinta legislatura, que agora se inicia, um conjunto de iniciativas em defesa da produção nacional e de apoio aos agricultores e produtores pecuários. O objetivo é “reverter a situação preocupante que este sector primário atravessa”.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) acompanha o Grupo de Trabalho para as Migrações e Trabalho Rural da Coordenadora Europeia Via Campesina. Neste contexto são avaliadas as questões do trabalho agrícola, o olival intensivo e as pequenas explorações nos concelhos de Odemira e Serpa. A CNA defende que se devem “estabelecer limites para a utilização da terra” no que se refere às culturas intensivas.
Os agricultores pediram ao Governo que aplique uma lei que impeça que o preço pago pelos seus produtos fique abaixo do valor do custo de produção. Uma posição defendida pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
A utilização de subprodutos na indústria de alimentação animal é tema da sessão do ciclo de conferências sobre produção animal circular promovido pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL).
As três distritais do PSD no Alentejo acusaram o Governo de fazer “propaganda” com as anunciadas medidas de apoio aos agricultores devido à seca, que consideram insuficientes e desadequadas às necessidades do setor.
As empresas portuguesas de rações, que registavam um aumento contínuo dos custos das matérias-primas desde 2021, estão a braços com preços “loucos” face à guerra na Ucrânia e anteveem impactos em toda a cadeia alimentar.
Trata-se de um pacote de medidas que visa apoiar os consumidores e as empresas mais afetadas pelas consequências da guerra e para assegurar os bens essenciais para o País e, em particular, para o setor agrícola.
Desde que a situação de guerra no Leste da Europa começou que os aumentos no petróleo, nos combustíveis, no gás, na eletricidade e nos alimentos se têm feito sentir. No caso da alimentação, a situação de seca que o País vive tem levado, também, ao aumento dos custos de produção e consequentemente ao do preço a pagar pelo consumidor.
Nesta terça-feira, o habitual comentário do jornalista Carlos Lopes Pereira. A situação política nacional e internacional são refletidas neste texto com atenções centradas nas consequências da guerra que se vive no Leste da Europa.
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) considera que são “pequenos paliativos” as medidas anunciadas pelo Governo para combater efeitos da seca na agricultura. Diz que deveriam ser cobertos por seguros de colheitas.
A produção de azeite deverá registar nesta campanha um valor recorde, aumentando 46 por cento face a 2019. Um crescimento que contrasta com os “mínimos históricos” da área de cereais de inverno, penalizada pela seca, divulga o Instituto Nacional de Estatística (INE).
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