A Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, I.P. (CCDR Alentejo, I.P.) informa os agricultores da região Alentejo que já se encontra disponível o formulário para declaração de prejuízos agrícolas causados pela tempestade Martinho. As fortes chuvas e ventos intensos afetaram colheitas e explorações agrícolas, resultando em danos estruturais e perdas significativas para os produtores da região.
Organizações de agricultores do Alentejo consideraram bem-vindos os novos apoios aprovados pelo Governo para fazer face aos prejuízos provocados pela doença da língua azul, ainda que as medidas fiquem aquém do necessário.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) exigiu ao Governo uma estratégia "eficaz e atempada” de prevenção e combate à língua azul, lembrando que os produtores acumulam prejuízos avultados.
As câmaras de Mértola e Serpa e uma associação manifestaram-se contra a possível deslocalização do Campo de Tiro de Alcochete, caso funcione nos mesmos moldes, embora o Governo tenha garantido que não há ainda uma decisão. Na manhã informativa desta quinta-feira, dia 20, o presidente da Câmara de Serpa alertou que esta possibilidade coloca em causa projetos que estão a ser previsto para este território, que tem zona de proteção natural.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) reivindicou hoje para os produtores portugueses um apoio idêntico ao que estará a ser preparado por Espanha para fazer face aos prejuízos provocados pela língua azul.
A Polícia de segurança Pública (PSP) de Beja avança que, como consequência das diligências que levou a efeito, conseguiu identificar autores, e recetador, do azeite furtado, no passado dia 20, do Banco Alimentar Contra a Fome da cidade. Revela tratar-se de quatro cidadãos nacionais, de um bairro periférico de Beja, responsáveis por esta ocorrência. Dário Marta, Comissário da PSP de Beja, assegurou, também, que das buscas efetuadas foi possível apreender parte do azeite furtado, que um dos suspeitos tinha ficado para consumo.
A Comissão Política da Distrital de Beja do Partido CHEGA alerta para o que afirma ser a “crescente vaga de criminalidade que tem afetado os agricultores do Baixo Alentejo, provocando prejuízos significativos e comprometendo a produtividade do sector agrícola, fundamental para a economia local e nacional.”
A Assembleia da República recomendou ao Governo que realize, com urgência, uma campanha obrigatória de vacinação dos ovinos contra o serotipo três da língua azul.
O ministro da Agricultura admitiu hoje, dia 15 de novembro, o recurso a verbas comunitárias ou do Orçamento do Estado (OE) para ajudar agricultores afetados pela doença da língua azul, mas insistiu que é preciso aumentar as notificações das mortes dos animais.
Um grupo de deputados do Partido Socialista (PS) apresentou na Assembleia da República (AR) um projeto de resolução que recomenda ao Governo que “proceda urgentemente a uma campanha de vacinação do efetivo ovino nacional contra a doença Língua Azul Serotipo 3”. No documento é proposta a “criação de medidas de apoio financeiro” aos criadores de gado para que estes façam frente aos prejuízos causados pela doença, avança a comunicação enviada à Voz da Planície.
O distrito de Beja tem sido afetado pela Língua Azul, doença que ataca rebanhos ovinos. Esta situação já provocou "prejuízos incalculáveis, com perdas superiores a 50% em comparação ao mesmo período do ano anterior, deixando os agricultores numa situação financeira vulnerável e exigindo uma ação urgente", pode ler-se na nota de imprensa enviada pela Distrital de Beja do Partido Chega que, em coordenação com a deputada eleita pelo círculo eleitoral deste distrito, Diva Ribeiro expressa "o seu compromisso em procurar respostas claras e soluções eficazes."
A febre catarral ovina, conhecida como doença da língua azul, está a propagar-se no Alentejo e a dizimar vários rebanhos, já com milhares de animais mortos, provocando prejuízos aos criadores, que se queixam de falta de apoios.
A Federação dos Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) enviou uma carta ao ministro da Agricultura, manifestando preocupações sobre os "elevados prejuízos que o setor pecuário do Alentejo está a sofrer em resultado da progressão desta doença, conhecida como língua azul. "O impacto é grande pois provoca a morte dos efetivos e começou em Vidigueira/Portel/Viana do Alentejo alastrando para o resto do território, bem como para a vizinha Espanha. Não é contagiosa para o ser humano e a única solução é a vacinação".
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama "ação rápida do Governo no apoio aos agricultores afetados pelos incêndios, no Centro e Norte do País". A CNA lamenta todas as vítimas registadas e expressa a sua solidariedade às populações e aos agricultores lesados, bem como a todos os operacionais que combatem os incêndios.
A Câmara de Odemira reclama do Governo a disponibilização de verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para financiar ações que permitam tornar a área devastada pelo incêndio florestal ocorrido em agosto de 2023 mais resiliente aos fogos.
O jornal Público avançou, ontem, que o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) foi vítima deste esquema e lesado em mais de 50 mil euros. Nesta quarta-feira, 3 de julho, a presidente da instituição respondeu aos esclarecimentos pedidos pela nossa rádio. Fátima Carvalho esclarece, em comunicado, que a "alegada fraude está a ser investigada pelas entidades competentes" e que "as diligências desenvolvidas internamente indiciam que o acesso aos dados não foi obtido através do sistema de informação do IPBeja".
A Comissão Sindical da Câmara Municipal de Beja do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promoveu hoje de manhã, 21 de junho, na Praça da República da cidade, uma ação de "denúncia contra a privatização de serviços públicos no concelho, ao arrepio dos interesses da população e dos direitos dos trabalhadores",
"Muita água tem corrido nestes últimos tempos, sobre a agricultura. É uma torrente de descontentamento. De problemas e de procura de soluções. Sendo que um dos grandes fatores deste desamparo é o fenómeno das alterações climáticas", frisa Rui Garrido, presidente da ACOS - Agricultores do Sul, na crónica que pode ouvir hoje, dia 19 de fevereiro de 2024, na manhã informativa da Voz da Planície e ler aqui.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) denuncia "a incompetência do Ministério da Agricultura atestada pela perda de 35% nos montantes a pagar aos agricultores ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25% na Produção Integrada".
O Laboratório de Veterinária da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, em Beja, foi reconhecido como detentor dos requisitos necessários para o diagnóstico serológico da Doença Hemorrágica Epizoótica (DHE), divulgou o organismo.
"Perante o pedido de demissão do primeiro-ministro e para além dos desenvolvimentos, do tempo e das consequências da decisão que o Presidente da República tomar, as estruturas da Administração do Estado continuam a funcionar pelo que tal situação não pode ser usada para agravar as já difíceis condições de vida dos agricultores e das populações", frisa, em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) disse não ver “com bons olhos” a eventual cedência de água do Alqueva a Espanha devido à seca, vaticinando prejuízos para a lavoura alentejana.
O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que declara os incêndios ocorridos no início de agosto em Castelo Branco/Proença-a-Nova e em Odemira/Aljezur/Monchique como "situações excecionais" e determina medidas relativamente aos danos causados.
Uma delegação do Partido Comunista Português (PCP), integrada pelo deputado João Dias, eleitos locais da Coligação Democrática Unitária (CDU) e dirigentes deste partido, das direções das organizações regionais do Litoral Alentejano e Algarve, visitou as zonas afetadas pelo incêndio que deflagrou em Odemira, no passado mês de agosto, para ouvir instituições e produtores.
A Comissão Concelhia de Serpa do Partido Comunista Português (PCP) "repudia uma vez mais o encerramento das urgências do Hospital de São Paulo" e reafirma "a necessidade da intervenção imediata do Governo do Partido Socialista (PS) no sentido de garantir a prestação de serviços de saúde adequados a que as populações locais têm direito e exigem."
"Um mês e meio depois do incêndio que devastou o concelho de Odemira, a Sul de São Teotónio e se propagou ao concelho de Aljezur, galgando por diversas vezes as margens íngremes da Ribeira de Seixe, impõe-se um rescaldo". Foi este o tema principal da reunião da Coordenadora Distrital de Beja do BE, em Odemira, que se prolongou numa visita guiada às zonas mais afetadas pelo incêndio, explica o comunicado deste partido.
O incêndio que deflagrou no concelho de Odemira, no passado mês de agosto, causou prejuízos de “cerca de 15 milhões de euros”, anunciou a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. O presidente da Câmara, Hélder Guerreiro, espera que o Governo apresente, já em outubro, as medidas de apoio para mitigar as consequências desta situação.
O incêndio no concelho de Odemira (Beja), em agosto, causou danos de sete milhões de euros em habitações, adiantou o presidente do município, confirmando que o prejuízo total será “entre os nove e os 11 milhões de euros”.
O presidente da Câmara de Odemira, Hélder Guerreiro, estimou que os prejuízos causados pelo incêndio que deflagrou naquele território há um mês, sensivelmente, e que afetou vários setores da economia, poderão rondar os 10 milhões de euros.
O levantamento dos prejuízos causados pelo incêndio de Odemira, no distrito de Beja, vai ser feito até 12 de setembro, enquanto o Governo decide os apoios a conceder, revelou a ministra da Coesão Territorial.
A Comissão Concelhia de Odemira do Partido Comunista Português (PCP) manifestou solidariedade com a população afetada pelo incêndio florestal que deflagrou na freguesia de São Teotónio e se estendeu aos concelhos de Aljezur e Monchique, deixando um rasto de destruição e avultados prejuízos numa área com cerca de 10 mil hectares.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) questionou o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e o Governo sobre as atribuições das indeminizações de prejuízos causados pelos javalis aos pequenos agricultores lesados por estes animais, assim como sobre o controlo da sua população e outros animais selvagens.
Portugal tem uma sobrepopulação de javalis, que se estima perto dos 300 mil exemplares, e é preciso reduzir o número de animais para mitigar prejuízos na agricultura e a ocorrência de acidentes rodoviários.
Entre os motivos que levaram a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a não subscrever o “Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares” esteve “a ausência de garantias de apoios para a pequena e média agricultura e de medidas para uma justa distribuição do valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.
A Comissão Dinamizadora da Plataforma Cidadã “SIM! O Aeroporto de Beja é parte da solução” solicitou hoje, com carácter de urgência, uma audiência com o ministro das Infraestruturas João Galamba.
A Câmara de Santiago do Cacém “continua a exigir junto da Infraestruturas de Portugal (IP) a adoção de melhores soluções para minimizar os prejuízos que o encerramento da Estrada Nacional 121 (EN 121) traz para a população” deste concelho.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz que Orçamento do Estado (OE) para 2022 “agudiza a situação financeira das explorações agrícolas”. Recordamos que o processo do OE2022 termina hoje e que o documento vai passar no parlamento onde o governo do Partido Socialista (PS) tem maioria absoluta.
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
A Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas, filiada na Confederação Nacional da Agricultura (CNA), pede a redução dos preços dos fatores de produção pelo direito a produzir e alimentar em defesa da paz.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) celebra 44 anos. Para assinalar a data fez a Carta da Lavoura Portuguesa e marcou a ação de protesto “Por outras e melhores políticas agro-rurais, a CNA – sempre com os agricultores e com as suas Filiadas” para o dia 24 deste mês, em Braga.
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