O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP) convocou uma greve de 48 horas, que começa à meia-noite desta sexta-feira, dia 28, para se prolongar até à meia-noite de sábado, dia 29 de março, na Resialentejo, concelho de Beja.
"A queda do Governo coloca o País perante a necessidade de uma clarificação política que só é possível através da realização de eleições", afirma a Confederação Nacional de Agricultura (CNA), em nota de imprensa. "Portugal e o sector precisam de um novo Governo com outras e melhores políticas agro-rurais que não se limitem à propaganda enquanto os problemas se agravam. É necessário romper com o que já parece ser tradição de sucessivos Governos que anunciam milhões atrás de milhões que depois tardam ou acabam por nunca ser executados", é frisado também.
O preço do cabaz alimentar monitorizado pela Deco Proteste subiu 1,49 euros desde a semana passada, segundo os dados atualizados, e remetidos à nossa rádio por esta Associação de Defesa do Consumidor. Segundo a informação atualizada, esta semana, o cabaz essencial de 63 produtos custa agora 238 euros, com destaque para o café moído, que disparou 19%.
A Associação ESTAR, que está a trabalhar com entidades como a Segurança Social, na resposta para Beja CAES 2.0, tornou pública a sua posição sobre esta matéria, referindo desde logo que "há muitos pontos a lamentar neste processo e muita falta de verdade".
O cabaz alimentar monitorizado pela Deco Proteste ficou quase seis euros mais barato, afirma a associação de defesa do consumidor. Mesmo assim, alerta a Deco, há produtos que continuam a registar subidas de preço significativas de uma semana para a outra.
"A decisão de não promulgação e devolução da Lei que repunha 302 freguesias a nível nacional e 16 na área geográfica da organização regional de Beja do PCP, das mais de mil e cem e mais de duas dezenas, respetivamente, roubadas ao povo em 2013 traduz uma atitude de desprezo pela vontade expressa das populações e dos seus órgãos representativos", afirma o comunicado da Direção Regional de Beja do Partido Comunista Português (PCP) enviado à Voz da Planície.
A Museus e Monumentos de Portugal (MMP) aumentou o preço das entradas na maioria dos museus, monumentos e palácios nacionais sob a sua gestão, segundo o despacho publicado no passado mês de novembro, em Diário da República (DR).
O custo das matérias-primas e a dificuldade em contratar mão de obra estão entre os principais argumentos para o aumento do preço do pão em 2025. O alerta é deixado pela Associação do Comércio e da Indústria de Panificação (ACIP) à agência Lusa.
As viagens no litoral alentejano e para Setúbal e Lisboa vão passar a custar 20 euros, a partir de 2025, com a redução para metade do preço máximo dos passes, segundo a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL).
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) apresentou uma proposta de aumento no preço da eletricidade para as famílias em mercado regulado de 2,1%, a partir de 1 de janeiro do próximo ano. A subida agora proposta traduz-se num aumento entre 0,65 e 1,63 euros na fatura mensal, sem contabilizar as taxas e impostos.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local está hoje, dia 20 de setembro, junto à Assembleia da República, onde marcará presença o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, e decorrerão intervenções sindicais, a partir das 10h30. Nesta ação os trabalhadores exigem ao Governo a urgente valorização das carreiras e profissões, melhores salários e condições de trabalho, bem como o reforço dos serviços púbicos.
A Somincor, empresa que explora a mina de Neves-Corvo, no concelho de Castro Verde, está à venda. A Lundin Mining está a aguardar pelas ofertas que devem ser entregues até amanhã, dia 17 de julho. A notícia é avançada esta terça-feira, dia 16, pelo ECO, jornal económico online. Mil milhões de euros é o preço de venda proposto.
O Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS) apresentou um projeto de resolução em que recomenda ao Governo que defenda junto da Comissão Europeia os interesses do setor da suinicultura para que não seja prejudicado em resultado das medidas tomadas em defesa do setor automóvel europeu.
Esta semana, tanto o gasóleo como a gasolina voltaram a ficar mais caros. O preço médio do gasóleo simples está fixado nos 1,599 euros por litro, ou seja, está mais caro um cêntimo, desde o dia de ontem, 8 de julho. Já a gasolina simples 95 está a 1,742 euros por litro pois ficou mais cara um cêntimo e meio, esta semana.
O consumo de combustíveis aumentou 4,1% em abril face ao mesmo mês de 2023 e 5,4% face ao mês anterior, segundo a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, uma notícia avançada na semana em que os combustíveis voltaram a ficar mais caros. O gasóleo custa mais três cêntimos e a gasolina está mais cara um cêntimo e meio, por litro.
A pescada fresca e o azeite virgem extra estão entre os produtos cujo preço mais aumentou entre 2023 e 2024, revela a Deco. Neste período, segundo a mesma fonte, o cabaz alimentar aumentou mais de 16 euros.
A semana começou com aumentos nos combustíveis. O preço do gasóleo custa mais quatro cêntimos por litro e o da gasolina aumentou um cêntimo e meio.
A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Alcácer do Sal exige transportes ferroviários e rodoviários ao Governo. De modo a resolver esta situação, os utentes querem reunir-se com a Comboios de Portugal (CP) e com o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz.
O preço da gasolina e do gasóleo estão mais baratos esta semana, 0,5 cêntimos, por litro, no gasóleo e três cêntimos, por litro, no preço da gasolina.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, quer que os países parceiros na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) unam esforços para que o português seja reconhecido como língua oficial das Nações Unidas até 2030, considerando que "seria um justo reconhecimento".
A feira tem "mais expositores do que o ano passado" e mantém o preço dos bilhetes. Nos 40 anos da Ovibeja, em que o tema principal é o associativismo, as questões políticas relacionadas com a agricultura marcam a ordem do dia. E "as associações do setor estão na expectativa que este Governo e o novo ministro da tutela saibam ouvir e dialogar com os agricultores”, refere a organização, a ACOS - Agricultores do Sul, nas palavras do presidente da Direção, Rui Garrido.
"Contados os votos das legislativas de 10 de março há que reconhecer uma grande deslocação à direita, refletida na composição do parlamento", começa por dizer Alberto Matos, na crónica de opinião que pode ler e ouvir aqui.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos apresenta um documento de trabalho com medidas que os produtores consideram que devem ser implementadas, a nível regional, nacional e europeu, para que "não seja esquecido o setor agrícola após as eleições", é frisado na nota de imprensa que chegou à redação da Voz da Planície.
A escassez da produção de azeite, sobretudo em Espanha, o maior produtor mundial, e o aumento do custo da matéria-prima ditaram uma subida “inevitável” do preço para o consumidor, adiantou a Casa do Azeite - Associação do Azeite de Portugal.
Terças e quintas-feiras são dias de crónicas de opinião na Voz da Planície. Nesta quinta-feira, dia 22 de fevereiro de 2024, a crónica de opinião é de José Maria Pós-de-Mina, consultor.
A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou o concurso público para a requalificação do Itinerário Principal 8 (IP8) entre Ferreira do Alentejo e Beja, com um preço base de 38 milhões de euros, disse fonte da empresa.
Depois de janeiro não ter dado "tréguas" no que se refere ao aumento de preços, no início de um novo mês abastecer o carro e ir às compras está mais caro, de novo, e os portugueses têm de fazer contas para garantir deslocações e a despensa cheia. O gasóleo custa mais 3,5 cêntimos e a gasolina 1,5 cêntimos. E um cabaz de compras já está nos 147 euros.
"Os agricultores foram confrontados com cortes significativos nos pagamentos dos apoios comunitários em resultado da incompetência do Ministério da Agricultura. Não têm agora como cumprir com os compromissos assumidos o que pode originar, nalguns casos, a falência de várias explorações agrícolas", é sublinhado no comunicado da AD, por Beja, nas legislativas 2024, que chegou à redação da Voz da Planície.
Os preços dos combustíveis começaram a semana a subir e com o mês de janeiro a chegar ao fim já se assiste ao preço mais elevado deste ano. Os valores médios foram divulgados pela Direção-geral de Energia e Geologia (DGEG) e revelam que foi acrescentado, aos preços praticados, mais de dois cêntimos por litro.
O preço de um cabaz alimentar, com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, baixou para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a subir. Comparando, contudo, os valores atuais com o mesmo mês de 2023 percebe-se que os portugueses estão a pagar mais 16 euros e 32 cêntimos quando vão às compras. Os dados são revelados pela Deco Proteste.
Terça-feira é dia de Falar Claro, na Voz da Planície, e no programa de hoje, dia 23, os comentadores analisam, e refletem, sobre dois temas da atualidade. As comemorações dos 50 anos da Revolução, com atenções centradas na importância da celebração dos valores que motivaram a realização do 25 de Abril de 1974 é um dos temas. A "crise da água", que está a afetar, em particular, o Algarve e no Alentejo, o concelho de Odemira, é o segundo.
Os funcionários judiciais estão em greve por "melhores condições de trabalho e de carreira que coincide com uma greve ao período da manhã". António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), que convocou o protesto, esclareceu que estão em curso greves entre as 09h00 e as 12h30 de segunda, terça e quintas-feiras com serviços mínimos e greves às manhãs de quartas e sextas-feiras sem serviços mínimos.
Um cabaz de 63 bens alimentares já custa mais 19 euros do que há um ano. O azeite e a laranja foram os produtos que mais subiram entre o início de 2023 e o início deste ano, asseguram os dados revelados pela Deco Proteste.
A Deco Proteste avança que "do dia 4 até 8 deste mês, os preços dos 41 produtos essenciais que faziam parte do cabaz alimentar essencial aumentaram acima dos 6 por cento, em 14 produtos. Os preços que mais cresceram foram o do iogurte líquido, do óleo alimentar e do atum posta em azeite.
As tarifas do serviço de água e saneamento continuam com elevada discrepância entre os municípios, segundo um estudo da Deco Proteste, que defende a urgência de uma regulação tarifária e de um investimento na reabilitação de infraestruturas.
O preço dos medicamentos vai deixar de constar das embalagens a partir de janeiro, sendo as farmácias obrigadas a prestar a informação na fatura ou recibo emitido, segundo um decreto-lei publicado em Diário da República.
"Os consumidores devem estar atentos ao preço dos produtos, com o fim do IVA zero para um cabaz de alimentos, e ter um bom controlo das contas para não haver derrapagens", alerta a Deco. Atenções redobradas quando for fazer compras, tendo em atenção que, ainda com IVA zero, o cabaz de alimentos aumentou quase sete euros, entre abril e dezembro de 2023.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) esclareceu que a reposição do IVA no cabaz de 46 categorias de produtos vai ser feita “de forma imediata”, nesta sexta-feira, dia 5, assegurando que não se vão verificar constrangimentos logísticos.
O custo das matérias-primas e a dificuldade em contratar mão de obra estão entre os principais argumentos para o aumento do preço do pão em 2024.
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