A Câmara de Serpa revelou que foi encontrado um "achado excecional no contexto da pré-história recente regional". O executivo serpense fez uma visita às escavações arqueológicas em curso, junto à Quinta de São Brás, no âmbito da instalação de um novo projeto agrícola.
A edição 2024 da Feira Medieval de Montemor-o-Novo arranca esta sexta-feira, dia 14, naquela cidade do distrito de Évora, e termina no próximo domingo, dia 16. "O burburinho das multidões, os aromas exóticos das especiarias, a música de alaúdes e flautas vão voltar a inundar o nosso Castelo", anuncia a Câmara Municipal.
A Feira Medieval está de regresso ao Castelo de Montemor-o-Novo neste fim de semana, de 14 a 16 de junho. Nesta organização da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, com o apoio da Turismo do Alentejo, poderá "embarcar numa viagem no tempo absolutamente imperdível", asseguram os promotores.
Hoje, dia 18, às 14h30, no Átrio da Memória da Escola Secundária de Moura, tem lugar a iniciativa "Arqueoversas", dedicada ao "período medieval islâmico, mais concretamente à forma como o território ocidental da Serra Morena se organizou entre o início do século VIII e meados do século XIII", revela o comunicado da autarquia.
Os trabalhos de escavação arqueológica na Praça da República, em Serpa, foram concluídos no final da passada semana, estando agora a ser terminada a reposição do pavimento.
Hoje é dia de “Arqueoversas”, em Moura, às 21h00, no Museu Municipal de Moura (antigo Matadouro). “Contributos para a história de Moura” é o tema da terceira edição desta iniciativa.
A campanha de escavações arqueológicas deste ano no Castelo Velho de Safara, um dos grandes povoados da Idade do Ferro no Alentejo, revelou que o sítio tem uma cronologia mais antiga, divulgou a equipa de investigadores.
Para esta terça-feira, dia 21, estão agendadas três iniciativas. O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL), em Beja, faz uma conversa sobre vacinas. Moura sugere uma conferência sobre arqueologia. E Évora debate, através da Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo), programação cultural.
O Legado da Terra, Cooperativa de Responsabilidade Limitada, encontra-se a realizar trabalhos arqueológicos na Anta do Zambujal, situada na freguesia de Selmes, concelho de Vidigueira. Um dos objetivos é recolher o máximo de informação para futuramente preparar uma exposição do sítio.
A União de Freguesias (UF) de Beja de Santiago Maior e São João Baptista, o Museu Rainha Dona Leonor e o Laboratório Hércules da Universidade de Évora vão “tratar e estudar o acervo arqueológico de Pisões”. O protocolo foi assinado ontem, no Dia Internacional dos Museus.
Beja vai valorizar antigo Fórum Romano. O projeto foi apresentado pelo arquiteto Vítor Mestre no âmbito da Beja Romana, na passada sexta-feira, primeiro dia da iniciativa. O investimento é de um milhão e 300 mil euros e o objetivo é “valorizar e tornar visitável” este espaço com vários vestígios do “maior templo romano descoberto em Portugal”.
A Câmara Municipal de Beja aprovou um novo projeto sobre o Outeiro do Circo, a decorrer entre 2022 e 2023, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre este sítio arqueológico.
A Câmara Municipal de Castro Verde manifesta, em comunicado, o seu enorme pesar pelo falecimento de Manuel Maia, arqueólogo, historiador e coordenador do departamento de Arqueologia da Cortiçol, com um longo e importante trabalho realizado e reconhecido no meio académico.
Os trabalhos arqueológicos em curso no povoado da Idade do Bronze Final (1250 a 750 a.C.) do Outeiro do Circo, situado junto à aldeia de Mombeja, concelho de Beja, estão a revelar uma complexa muralha em excelente estado de conservação, avança Miguel Serra, responsável pelo projeto.
Durante este mês de agosto, mais precisamente até ao dia 27, decorre a última campanha de trabalhos arqueológicos do PAOC – Projeto Arqueológico Outeiro do Circo (Beja) – PIPA 2019-2021. A campanha pretende concluir os trabalhos desenvolvidos desde 2019, que revelaram um troço da muralha da Idade do Bronze e novos dados relacionados com a ocupação do sítio durante a Idade do Ferro.
Durante o mês de agosto, entre o dia 2 e 27, decorre a última campanha de trabalhos arqueológicos do PAOC – Projeto Arqueológico Outeiro do Circo (Beja) – PIPA 2019-2021. A campanha pretende concluir os trabalhos desenvolvidos desde 2019, que revelaram um troço da muralha da Idade do Bronze e novos dados relacionados com a ocupação do sítio durante a Idade do Ferro.
O Centro de Arqueologia Caetano de Mello Beirão vai assinalar esta efeméride hoje, a partir das 9h30, com uma visita guiada à vila de Ourique, sob o mote “Passados Complexos: Futuros Diversos”.
Santiago Macias já tomou posse, no passado dia 1, como diretor do Panteão Nacional. Santiago Macias promete cumprir neste novo cargo “com aquilo que é a importante função que o Panteão tem do ponto de vista cultural e simbólico no nosso país”.
A campanha arqueológica do Projeto Outeiro do Circo (Beja) decorreu entre 3 e 28 de Agosto, num total de 20 dias de trabalhos e com balanço “muito positivo”. O principal destaque da campanha de 2020 “é assumido pela descoberta de um troço de muralha da Idade do Bronze.”
Os trabalhos arqueológicos no povoado da Idade do Bronze do Outeiro do Circo vão decorrer entre 3 e 28 de agosto, naquela que será a segunda campanha de investigação do Projeto Arqueológico Outeiro do Circo.
A equipa responsável pelo Projecto Arqueológico Outeiro do Circo está a preparar a campanha de escavações arqueológicas prevista para Agosto de 2020.
A Câmara de Beja apresentou projeto de estabilização e visitação do Fórum Romano. Custa 1,5 milhões de euros, prevê a construção, amovível, de um edifício para ver as ruínas a 2,40 metros de altura e a recuperação arqueológica do espaço. Numa assembleia onde estiveram, entre outros, os professores Adília Alarcão, Jorge Alarcão e Conceição Lopes ouviram-se críticas e elogios. Não há projeto para o Museu.
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