O presidente da Câmara de Ourique, no distrito de Beja, defendeu a interligação entre as bacias do Tejo e do Guadiana, para reforçar Alqueva, lamentando que a estratégia “Água que Une” apenas proponha estudar essa possibilidade.
Nelson Brito, deputado do Partido Socialista (PS), eleito por Beja, afirma, em comunicado, que está "cima da mesa a discussão da denominada «autoestrada da água», alicerçada num sistema de interligações que abrange as bacias hidrográficas do Douro, Tejo, Guadiana até ao Algarve, criando uma passagem de água pelo Interior do País, num eixo Douro, Pinhel, Sabugal, Tejo, Nisa, Portalegre, Caia, Guadiana, Alqueva, Mértola, Alcoutim e Algarve", frisando que está na altura de discutir esta matéria.
A quantidade de água armazenada subiu em janeiro em 11 bacias hidrográficas e desceu em uma comparativamente ao último dia do mês anterior, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
A quantidade de água armazenada subiu, em outubro passado, em nove bacias hidrográficas e desceu em três comparativamente ao último dia do mês anterior, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH). A disponibilidade de água desceu nas bacias do Sado, Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
A quantidade de água armazenada desceu, em junho, em oito bacias hidrográficas e subiu em quatro, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH), referentes ao estado de 12 bacias hidrográficas.
O programa de reprodução “ex-situ de saramugo”, que o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) desenvolve na sede do Parque Natural do Vale do Guadiana, no concelho de Mértola, conseguiu, “à semelhança do que aconteceu o ano passado, ter êxito na reprodução de larvas" desta espécie de peixe.
Os terrenos mineiros da antiga mina do Lousal, no concelho de Grândola, vão ganhar uma nova vida. Life Ribermine é o nome do projeto ibérico que promete fazê-lo, através do restauro geomorfológico de minas em Portugal e Espanha.
A seca vai implicar, no Alentejo, a instalação de pontos de água para abeberamento animal junto a albufeiras e a suspensão temporária da emissão de licenças para novos furos em duas zonas da região.
A Comissão Europeia indicou ontem que está em contacto com as autoridades nacionais e regionais portuguesas para analisar possíveis apoios, no quadro da Política Agrícola Comum (PAC), para fazer face à seca, que admite ser uma “catástrofe”.
“Com 45% do país em situação de seca severa e extrema e a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas”, a Federação Nacional de Regantes (FENAREG) identifica medidas urgentes para mitigar os efeitos da seca na agricultura, no sentido de ser garantido, diz o comunicado, “o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”.
Através de um projeto de resolução, cuja primeira subscritora é a deputada Cecília Meireles, o Grupo Parlamentar do CDS recomenda que o Governo implemente várias medidas na área do regadio. Entre elas a “Revisão e adaptação dos modelos de tarifário e da legislação à nova realidade da agricultura e do território”.
A FENAREG participou, no passado dia 9, numa conferência organizada pela CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal na Feira Nacional de Agricultura, onde ficou patente que Portugal precisa de uma visão de longo prazo e de políticas públicas estáveis para o regadio, vital para a competitividade da agricultura em cenário de alterações climáticas.
A AgdA – Águas Públicas do Alentejo, informa que vai avançar com investimentos para melhoria dos processos de tratamento de águas residuais em Ermidas-Sado e para proteção da qualidade da água, em seis albufeiras que abastecem diversos concelhos alentejanos. É um investimento de 1,2 milhões de euros, e o projeto será executado em dois anos.
A Assembleia Municipal (AM) de Odemira aprovou, por unanimidade, na última sessão realizada, uma moção dos eleitos do PS sobre “A água no concelho de Odemira”.
O deputado do PCP eleito por Beja questionou o Governo sobre a interdição da pesca profissional ao Lagostim Vermelho da Louisiana. João Dias frisa que esta espécie, que se tornou numa praga, causa diversos prejuízos ao nível dos ecossistemas e, por isso, precisa de ser controlada, num processo que envolva os pescadores profissionais, em particular, nas águas interiores da região.
No final de Janeiro de 2020, comparativamente com o final de Dezembro de 2019 houve um aumento do volume armazenado em seis bacias hidrográficas e uma descida em outras seis.
A FENAREG entregou, ontem, à ministra da Agricultura um memorando com as prioridades de atuação e investimento para “mais e melhor regadio em Portugal.”
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