Agosto é o mês com mais área ardida em 2024 e duplicou os valores de julho, segundo os dados revelados pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O distrito de Beja é o segundo, a nível nacional, com maior área ardida entre 1 de janeiro e 15 de julho de 2024. A informação consta do segundo relatório provisório de incêndios rurais, divulgado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). No total arderam na região 453 hectares.
O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que declara os incêndios ocorridos no início de agosto em Castelo Branco/Proença-a-Nova e em Odemira/Aljezur/Monchique como "situações excecionais" e determina medidas relativamente aos danos causados.
Uma delegação do Partido Comunista Português (PCP), integrada pelo deputado João Dias, eleitos locais da Coligação Democrática Unitária (CDU) e dirigentes deste partido, das direções das organizações regionais do Litoral Alentejano e Algarve, visitou as zonas afetadas pelo incêndio que deflagrou em Odemira, no passado mês de agosto, para ouvir instituições e produtores.
Os incêndios rurais registados em Odemira e Castelo Branco no início de agosto representam mais de metade do total de área ardida em Portugal em 2023, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A Associação para a Promoção do Medronho (Arbutus) estimou que o incêndio que deflagrou no concelho de Odemira, distrito de Beja possa ter afetado entre “200 a 300 hectares de área explorada” de medronho.
1.007 operacionais estão a combater o incêndio que deflagrou no sábado, 5, em São Teotónio, concelho de Odemira, sendo apoiados por 330 veículos e 14 meios aéreos, segundo a página da Proteção Civil. Este é o incêndio que está a merecer maior atenção da Proteção Civil e a área ardida é já de cerca de sete mil hectares, disse hoje, 8, o comandante nacional da Proteção Civil.
O ano de 2023 regista, até 28 de julho, menos 27 por cento de incêndios rurais e menos 70 por cento de área ardida, face à média da última década, divulgou o Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC).
O presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) proferiu declarações, em audição na Comissão Parlamentar de Agricultura e Pescas, que demonstram "desrespeito pelos associações e corpos de bombeiros do Pais", afirmam os Bombeiros de Beja, repudiando as afirmações efetuadas, em conjunto com a Federação do distrito.
Os incêndios florestais consumiram este ano 57.940 hectares, mais do dobro do que em todo o ano de 2021, segundo dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O ano de 2021 regista o menor número de incêndios desde 2011, e o segundo menor relativamente à área ardida, segundo dados provisórios até 20 de setembro, último dia do período de maior empenhamento do DECIR – Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.
O Governo avançou com a análise provisória aos incêndios rurais, entre 1 de janeiro e 31 de agosto de 2021, que indica que este é o ano com o menor número de incêndios desde 2011, e na mesma década, o segundo com menor área ardida.
O Ministério da Administração Interna torna público que a área ardida em Portugal em 2020, até ao passado dia 16, “situou-se 52% abaixo da média dos últimos 10 anos e houve menos 48% de incêndios rurais, relativamente à média do mesmo período.”
A Comissão Municipal de Defesa da Floresta de Beja aprovou, por unanimidade, o Plano Operacional Municipal de Beja 2020.
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