"O Governo apresentou o Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, bem para lá do prazo de 90 dias que havia estabelecido e já depois da convocação de eleições legislativas antecipadas. Foi, por isso, necessário esperar por este período eleitoral para este Governo repetir o que já outros antecessores seus fizeram: anunciar um vasto caderno de intenções, com a promessa de muitos milhões, como se se descobrisse uma e outra vez o conjunto de medidas que a floresta em Portugal tanto necessita. E o que tem acontecido com tais pacotes de intenções é que a sua concretização fica muito aquém das expectativas, ou por falta de financiamento ou por falta de execução das medidas previstas", alerta a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), em comunicado.
Organizações de agricultores do Alentejo consideraram bem-vindos os novos apoios aprovados pelo Governo para fazer face aos prejuízos provocados pela doença da língua azul, ainda que as medidas fiquem aquém do necessário.
"Estamos mais ou menos a 8 meses das próximas eleições para as autarquias locais que deverão ocorrer entre 22 de setembro e 14 de outubro. A nível nacional e também na nossa região começam-se a conhecer os nomes de protagonistas nas eleições, a começar pelos cabeças de lista às câmaras municipais", diz José Maria Pós-de-Mina, consultor, na crónica de opinião que pode ouvir e ler aqui.
"O ano 2024 foi muito positivo para alguns negócios e para outros menos bom", afirma Ricardo Roque, presidente da Associação do Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Beja, no balanço que faz do ano que passou. Realçou as subidas na "ocupação hoteleira do distrito", mas referiu, ainda, que "há mudanças que têm de ser feitas em 2025", apontando a "transição digital em curso para 250 empresas" do território, na entrevista que pode ouvir aqui.
A Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do Partido Comunista Português (PCP) considera que o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) "não serve os interesses dos trabalhadores e prejudica o desenvolvimento do Interior do País, acentuando as assimetrias regionais." Tal como a Voz da Planície já tinha avançado, o grupo parlamentar do PCP vai apresentar na Assembleia da República algumas propostas apontadas como fundamentais para os interesses do distrito de Beja, nomeadamente na saúde, nas acessibilidades e na agricultura.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) acusa o Governo de apresentar um programa com "um conjunto de intenções que fica muito aquém das reais necessidades das micro, pequenas e médias empresas". Refere, ainda, que "as medidas apresentadas não dão resposta à realidade objetiva do tecido empresarial português, que é composto por 99% das micro, pequenas e médias empresas".
A Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do Partido Comunista Português (PCP) analisou os resultados das legislativas 2024 e sublinha, em comunicado, que "a não eleição de um deputado da CDU pelo distrito de Beja, é um desenvolvimento negativo que coloca maiores exigências à intervenção do PCP e à luta em defesa dos interesses dos trabalhadores e das populações".
Os funcionários judiciais estão em greve por "melhores condições de trabalho e de carreira que coincide com uma greve ao período da manhã". António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), que convocou o protesto, esclareceu que estão em curso greves entre as 09h00 e as 12h30 de segunda, terça e quintas-feiras com serviços mínimos e greves às manhãs de quartas e sextas-feiras sem serviços mínimos.
Os novos corpos dirigentes do STAL já tomaram posse, com Cristina Torres à frente desta estrutura sindical dos trabalhadores da administração local e regional, até 2027. Neste contexto foi reeleito o coordenador regional da Direção Regional de Beja, Osvaldo Rodrigues. A nova direção nacional reafirmou, também, a "valorização" dos trabalhadores que representa "como prioridade", para o mandato que agora inicia.
Os eleitos da CDU na Câmara de Beja e juntas de Freguesia do concelho revelaram a sua posição sobre os documentos previsionais do Município para 2024. Os vereadores da CDU deixaram claro que o seu voto está dependente da aceitação, por parte do executivo municipal, das propostas que esta força política vai entregar. A União das Freguesias de Santiago Maior e São João Baptista quer, entre outras matérias, ver criado um grupo de trabalho, em 2024, para cumprimento da lei de descentralização de competências das autarquias para as juntas.
A situação de “seca severa e extrema” foi reconhecida no distrito de Beja, tal como nos de Évora, Portalegre, Faro, Setúbal e Santarém, por despacho assinado pela ministra da Agricultura. Mas os produtores agropecuários dizem que medidas de apoio, avançadas neste contexto, ficam aquém do esperado, faltam "apoios à alimentação".
A Voz da Planície prossegue hoje a análise em matéria de habitação. Ouvimos o presidente da Câmara de Cuba que diz, entre outros aspetos, que “as autarquias precisam de mais ajudas no caso dos imóveis devolutos, se tiverem que executar esta medida”.
O processo de descentralização de competências para as freguesias está “um pouco aquém” do expectável, com “cerca de 115” dos 278 municípios de Portugal continental a delegarem responsabilidade para as juntas, revelou hoje a Associação Nacional de Freguesias (Anafre).
A seca afetou muito a produção de cereais no distrito. Os concelhos mais afetados foram os de Beja, Serpa, Castro Verde, Almodôvar, Ourique, Aljustrel e Mértola.
O Falar Claro está de regresso nesta terça-feira. Saúde e Orçamento do Estado (OE) para 2022 são os temas que vão ser comentados, no programa, por José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires, a partir das 18h00 na Voz da Planície.
Hoje é Dia Internacional do Enfermeiro. Nesta data damos voz a um enfermeiro dos cuidados de saúde primários e a outro dos hospitalares. “Os enfermeiros estão na liderança da promoção da saúde, mas continuam à espera de uma carreira que reconheça a sua formação, assim como de melhores salários”, diz o sindicato do setor que também ouvimos nesta quinta-feira.
Os vereadores da Coligação Democrática Unitária (CDU) na autarquia bejense apresentaram, na última reunião de Câmara, uma moção, aprovada por unanimidade, em apoio e defesa à atividade regular das associações humanitárias de bombeiros. Pedem acesso ao gasóleo verde e pagamentos atempados do transporte de doentes. Temem, também, que muitos dos serviços prestados tenham de parar devido às dificuldades que enfrentam estas associações.
O presidente da Câmara Municipal de Moura, Álvaro Azedo, está a contestar a proposta de Plano de Gestão da Zona Especial de Conservação (ZEC) Moura/Barrancos. O documento esteve em consulta pública.
A Santa Casa da Misericórdia de Beja (SCMB) vai construir 40 novas habitações sociais na cidade, num total de cerca de quatro milhões de euros, para responder às necessidades, já que as que possui estão ocupadas.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz que medidas anunciadas para combater a seca não respondem de forma eficaz às grandes dificuldades que os agricultores estão a enfrentar. Depois de se ter ido a Bruxelas “negociar” apoios, para a agricultura portuguesa minimizar os efeitos da seca, “a montanha pariu um rato”.
Neste sábado fazemos um balanço do ano de 2021 com João Rosa, presidente da direção da Associação de Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja, que sublinha desde logo que, foram criadas determinadas expetativas para estes diferentes setores em 2021, que devido à pandemia, não se concretizaram.
O Executivo da Direção Regional do Alentejo do PCP (DRA) “assinala os resultados obtidos na região num quadro particularmente exigente”, nas autárquicas 2021, referindo, também, terem ficado, “sem prejuízo da sua expressão nacional, aquém dos objetivos colocados.”
Depois de analisados os resultados no concelho de Beja, pelos responsáveis dos três partidos que vão integrar o próximo Executivo Municipal, hoje damos voz aos líderes distritais, para conhecer a sua avaliação. São ouvidos responsáveis distritais do PS, da CDU, do PSD, do BE e do CHEGA.
A Federação Nacional dos Médicos, alerta, em comunicado, que o número de vagas preenchidas no concurso nacional para a contratação de médicos de família recém-especialistas, ficou muito aquém do que seria desejável. No Alentejo a taxa de ocupação não chega a 60%.
Após duas décadas de luta do STAL e dos trabalhadores da Administração Local, foi publicado no presente ano, o artigo que consagra a aplicação de um Suplemento de Penosidade e Insalubridade a todos os trabalhadores das carreiras operacional. Porém, este apoio "não está a ser aplicado em grande parte do país", ou "tem sido aplicado de forma irregular". No concelho de Beja está previsto que este suplemento comece a ser atribuído ainda este mês, com retroativos até janeiro deste ano.
O ensino presencial, para creches, pré-escolar e 1º Ciclo, está de regresso e a Voz da Planície ouviu o coordenador de saúde pública Mário Jorge referir que “numa pandemia não há boas nem más opções”. “O ensino presencial faz falta, mas as crianças dificultam muito o trabalho da saúde pública no controlo da pandemia, pois podem gerar facilmente até 50 contactos, que têm de ser vigiados durante 14 dias.”
Terminamos a Semana da Igualdade dando destaque a duas mulheres autarcas. Lucília Simão é presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Gorda e Juvenália Salgado de Figueira dos Cavaleiros. Ambas reconhecem a importância da Lei da Paridade, mas também dizem que são precisas mais mulheres na política e que devem perceber que podem ser parte ativa sem ser obrigadas.
Nos balanços de 2020 e nas perspetivas para 2021 damos hoje voz à coordenadora distrital do BE. Alberto Matos destaca o facto, de 2020 ser “um ano para recordar pelas lições que tem dado” e cujo “destaque mais positivo vai para o SNS, assim como para os profissionais que o integram que em muito têm contribuído para ultrapassar a pandemia.” Em 2021 frisa que “estarão de volta os velhos problemas do país e da região.”
Miguel Serra foi o convidado do último “Magazine da Semana” e nele falou sobre a audição parlamentar onde participou, em nome da Câmara de Serpa, sobre “situações de destruição de vestígios arqueológicos na região do Alentejo”. Miguel Serra relevou o papel das autarquias nesta matéria, e em particular a de Serpa, e recordou que “tem havido falta de investimento na salvaguarda do património por parte de quem decide”.
O Orçamento do Estado para 2021 já foi aprovado. O deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias, diz que “o OE2021 responde nalgumas áreas e noutras fica aquém do esperado”. O deputado do PS, eleito por Beja, Pedro do Carmo, que este é o “Orçamento possível” e que “abre portas para melhorar”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se com a tutela. Em cima da mesa estiveram as compensações a atribuir aos trabalhadores do SNS no combate à pandemia. As duas organizações sindicais consideram que as propostas que ouviram do Governo ficaram aquém das expetativas.
A CNA e Filiadas promovem no dia 16 deste mês, na Assembleia da República, uma “Manifestação de Delegações e Agricultores e Dirigentes Associativos”, com o intuito de solicitar melhores políticas para a agricultura familiar e defender a soberania alimentar do país.
A União das Freguesias de Salvada e Quintos “saúda a Câmara Municipal de Beja pelo início dos trabalhos de requalificação da Estrada Municipal 511”. Refere contudo, que “os mesmos ficam aquém do desejável” e que “necessariamente passaria pela reabilitação integral de toda a via.”
Os deputados socialistas, eleitos por Beja, Pedro do Carmo e Telma Guerreiro, questionaram o Governo sobre “a escassez de profissionais de saúde e de equipamentos no Hospital do Litoral Alentejano", manifestando-se, contudo, convictos de que "o Orçamento do Estado para 2020 permitirá uma melhoria significativa dos serviços de saúde a nível nacional”, frisa a nota de imprensa enviada à nossa redação.
A ACOS vem, em comunicado, congratular-se “com o início das obras para a segunda fase das infraestruturas de rega de Alqueva, posição que defende desde longa data, e que permitirá até 2023, conforme anúncio da EDIA, um total de 170 mil hectares de terreno agrícola irrigável”.
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