As provas de aferição dos 2.º, 5.º e 8.º anos desaparecem e serão os alunos dos 4.º e 6.º anos a serem avaliados, anunciou o Governo, que pretende que estas avaliações “tenham consequências”.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou uma greve nacional ao processo de avaliação e ao trabalho associado às provas de aferição, a partir desta terça-feira.
O Município de Serpa, a convite do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP), volta a integrar um projeto de cooperação arqueológica em África, desta vez na Mauritânia, após a participação em 2023 num projeto no Chade.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Os dados das Provas de Aferição refletem “a qualidade das aprendizagens dos alunos”, destacando o Ministério da educação que “o desempenho demonstrado revela uma melhoria global”.
Os autarcas da Coligação Democrática Unitária (CDU) de Alcácer do Sal, Avis, Évora, Seixal, Silves e Vidigueira questionaram a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) sobre o processo de transferência de competências para os municípios e comunidades intermunicipais. Dizem que o processo “é complexo” e que coloca “sustentabilidade das autarquias em causa”.
O trabalho de apoio às escolas na monitorização dos efeitos da pandemia nas aprendizagens dos alunos envolve a análise dos resultados do desempenho dos alunos, associada ao desenvolvimento de práticas mais adequadas à superação das dificuldades detetadas.
A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) recomenda ao Governo que se mantenham as regras criadas durante a pandemia para a conclusão do ensino secundário e acesso ao superior. As medidas excecionais para os estudantes estrangeiros também devem ficar iguais, é sugerido ainda.
O Centro de Línguas e Culturas do Instituto Politécnico de Beja (CLC/IPBeja) informa que se encontram abertas as inscrições para cursos de inglês, a realizar durante o segundo semestre. Estas formações podem ser feitas pela população em geral.
Os encarregados de educação são contra o regresso do modelo dos exames nacionais que existia antes da pandemia, sublinhando que “não há condições” para avaliar os alunos em mais um ano letivo afetado pela covid-19.
Mais de metade dos portugueses não lê livros, uma realidade que está fortemente associada à educação, já que muitos não têm memória de os pais alguma vez os terem levado a uma livraria ou lhes terem oferecido um livro.
A taxa de abandono precoce da educação e formação registou, pelo quinto ano consecutivo, uma diminuição marcante, alcançando em 2021 um mínimo histórico de 5,9% e reduzindo este indicador para menos de metade neste período de seis anos, de acordo com informação revelada pelo Instituto Nacional de Estatística.
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) teve conhecimento através de uma edição do jornal “O público”, do Relatório IGAI 2020, em que são avançados números que indicam um aumento de 12% das queixas contra os agentes das Forças de Segurança. Para a APG/GNR o “aumento das queixas não espelha a realidade”.
Já foi divulgado pelo Ministério da Educação, o calendário escolar para o próximo ano letivo. As aulas deverão ter início entre 14 e 17 de setembro.
Já foram disponibilizadas, em Diário da República, as novas datas para férias da Páscoa e término do ano escolar, bem como o calendário de exames nacionais e das provas de aferição.
Ninguém fazia prever que em Portugal o terceiro período fosse impor o ensino à distância e o regresso à telescola, mas o tempo de pandemia que se vive assim o exige e aulas presenciais só em maio, embora seja uma possibilidade que possa vir a não se confirmar, e só para alunos do 11º e 12º anos. Todas as aulas irão ser transmitidas através da RTP Memória, a partir do dia 20 deste mês.
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