A lista da Candidatura da CDU, nas legislativas 2025, foi entregue ontem, dia 2 de abril, no Tribunal de Beja, e tem Bernardino Soares como número um e José Maria Pós de Mina como mandatário.
Os trabalhadores de todos os sectores da Administração Local protestam hoje, dia 28 de fevereiro, em Lisboa, a partir das 14h30. "Os trabalhadores das autarquias e das empresas municipais e concessionária rejeitam a política de empobrecimento que o Governo PSD/CDS teima em prosseguir, e exigem, entre outras matérias, aumentos salariais reais, a valorização das carreiras e a revogação do SIADAP", é sublinhado em dia de greve decretada por este sindicato. A "participação de Beja é significativa, conta com a presença de cerca de 70 trabalhadores do distrito", revela Osvaldo Rodrigues, coordenador regional do STAL.
Os trabalhadores da administração local e empresas municipais vão manifestar-se no dia 28 deste mês, em Lisboa, exigindo aumentos salariais, valorização de carreiras e a revogação do sistema de avaliação da administração pública.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), através da Direção Regional de Beja, fala, em comunicado, em "falsidades e intervenção de delegada sindical censurada" na reunião de Câmara da passada semana, dia 16 de outubro. Neste contexto, o Sindicato exige ao "presidente da Câmara que disponibilize a publicação na íntegra" da sessão em causa, considerando que a "inexistência destas imagens" não permite "aos munícipes que não assistiram em direto, ou presencialmente, acederem" ao que foi dito e às reações que se seguiram.
Em comunicado, a Concelhia de Beja do Partido Socialista (PS) descreve como “comportamento inaceitável” o dos representantes da delegação de Beja do STAL e de “total falta de carácter e de ética política”, bem como “incentivo à insubordinação do público em reuniões de Câmara” referindo-se ao vereador da CDU Vítor Picado. O PS de Beja fala “em ataque concertado ao presidente da Câmara, desrespeito pelo regimento das reuniões” e apela ao cumprimento das “normas de convivência democrática e pelas instituições”.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local está hoje, dia 20 de setembro, junto à Assembleia da República, onde marcará presença o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, e decorrerão intervenções sindicais, a partir das 10h30. Nesta ação os trabalhadores exigem ao Governo a urgente valorização das carreiras e profissões, melhores salários e condições de trabalho, bem como o reforço dos serviços púbicos.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL) alerta que a situação dos riscos profissionais associados ao aumento das temperaturas "tem-se agravado nos últimos anos, acentuado pelas alterações climáticas, com períodos de calor extremo cada vez mais frequentes e prolongados, o que tem graves impactos no bem-estar e na saúde humana, e que dificulta ainda mais o trabalho e agrava os riscos para a segurança de milhares de trabalhadores".
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL) defende "a urgência no processo negocial" sobre a carreira e rejeita "a intenção do Governo de adiar" estas negociações para setembro, reafirmando que "a resolução dos problemas dos trabalhadores não podem esperar pela discussão do Orçamento do Estado para 2025". Beja faz-se representar na manifestação de hoje, 25 de junho, em Lisboa.
Os trabalhadores do setor da administração local convocaram um protesto, em Lisboa, para amanhã, 25 de junho. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL) espera, na capital, milhares de profissionais do setor empresarial e de empresas concessionárias de vários pontos do País. Beja vai estar representada nesta manifestação.
A Comissão Sindical da Câmara Municipal de Beja do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promoveu hoje de manhã, 21 de junho, na Praça da República da cidade, uma ação de "denúncia contra a privatização de serviços públicos no concelho, ao arrepio dos interesses da população e dos direitos dos trabalhadores",
Concluídas as eleições de 10 de março, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e os trabalhadores reafirmam "a sua total disponibilidade para prosseguir a luta em defesa das prioridades reivindicativas: aumento dos salários que permita a reposição e a subida do poder de compra".
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) realiza nesta quinta-feira, dia 8, em Lisboa, um plenário nacional de dirigentes, delegados e ativistas sindicais, em que serão discutidos a atualidade político-sindical nacional e as ações reivindicativas a serem tomadas, culminando o encontro com um desfile até à Secretaria de Estado da Administração Local, para entregar um documento reivindicativo.
Os novos corpos dirigentes do STAL já tomaram posse, com Cristina Torres à frente desta estrutura sindical dos trabalhadores da administração local e regional, até 2027. Neste contexto foi reeleito o coordenador regional da Direção Regional de Beja, Osvaldo Rodrigues. A nova direção nacional reafirmou, também, a "valorização" dos trabalhadores que representa "como prioridade", para o mandato que agora inicia.
Um novo Acordo de Empresa foi formalizado no dia 20 entre a EMAS (Empresa Municipal de Água e Saneamento), de Beja, e o STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional).
A Câmara Municipal de Serpa, na pessoa do seu presidente, João Efigénio Palma, assinou com o STAL - Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e com o STFPSSRA - Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais - Sul e Regiões Autónomas, os Acordos Coletivos de Entidade Empregadora Pública (ACEP).
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL) reitera a urgência no aumento dos salários e da valorização de carreiras e dos serviços públicos, exigindo pelo menos mais 150 euros para todos os trabalhadores. Quer, também, que o Salário Mínimo Nacional (SMN) seja fixado nos 910 euros em janeiro de 2024 e que durante o próximo ano chegue aos mil euros.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promove nesta quarta-feira, 28, mais de 50 ações de luta por todo o País no âmbito do "Dia Nacional de Luta", convocado pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), para exigir o aumento dos salários. Estão ainda previstas manifestações em Lisboa e no Porto, com início às 15h00.
Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.
A ação promovida pelo STAL em “solidariedade com uma trabalhadora da autarquia e delegada sindical”, que enfrenta um processo disciplinar porque “contestou a mudança do local de trabalho”. Este ponto foi retirado da ordem de trabalhos da reunião de Câmara.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promove amanhã, quarta-feira, dia 8, pelas 10h00, na Praça da República, um plenário em solidariedade com uma trabalhadora da autarquia e delegada sindical, que enfrenta um processo disciplinar. Em causa está a mudança de local de trabalho, feita, na opinião do STAL, “de forma unilateral e à margem do estipulado na Lei”.
Nesta terça-feira, o painel de comentadores do Falar Claro analisa os temas que marcam a atualidade, nomeadamente os protestos dos professores, que se prolongam até 11 de fevereiro, e o mês de luta do STAL, no terreno até 15 de fevereiro.
O STAL está a fazer um conjunto de ações de luta, em todo o País, para reivindicar aumento de salários e melhoria nas condições do trabalho. No distrito de Beja, as iniciativas estão marcadas para o dia 9 de fevereiro.
A Resialentejo e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) celebraram um novo Acordo de Empresa, válido para o próximo triénio, que garante um aumento médio dos salários de 8,2 por cento.
O STAL acusa executivo da Câmara de Beja de “impedir trabalhadora de aceder ao local de trabalho”. Autarquia abriu processo disciplinar e diz que o Sindicato “está a politizar um assunto laboral”.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) exigiu, esta semana, o aumento dos salários, inclusive do salário mínimo para 850 euros, para responder à situação de perda “brutal” do poder de compra durante este ano.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
Para assinalar a data em que os municípios passaram a ter de aceitar competências na área da educação, sindicatos do distrito de Beja, entre eles o de professores, entregou um documento na CIMBAL a chamar a atenção para as várias problemáticas que esta situação levanta. Foram feitas também iniciativas nas escolas. Os sindicatos querem o adiamento do processo e uma discussão ampla sobre esta matéria.
Os trabalhadores da Câmara de Beja com funções de jardinagem reivindicam a atribuição do suplemento de penosidade e insalubridade. Os 34 trabalhadores já entregaram um abaixo-assinado ao executivo com este pedido, mas lamentam ter tentado ser recebidos, duas vezes, e não terem sido atendidos. Têm mais ações de luta programadas e não excluem a possibilidade de fazer uma greve.
A Direção Regional de Beja do STAL assegura que continua a “acompanhar as questões dos trabalhadores da EMAS”. O Sindicato diz que recebeu denúncias sobre, entre outras questões, “condições de saúde e segurança no trabalho” por parte dos funcionários da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja.
O STAL- Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local entregou, à semelhança do que tem vindo a fazer noutros municípios, a Carta Reivindicativa para este ano de 2022 e regista “como positiva a disponibilidade da Câmara de Serpa neste processo”.
No início de cada ano, o STAL – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local faz uma “ronda” pelos municípios para lhes apresentar uma carta reivindicativa com aspetos “importantes para a melhoria das condições de trabalho dos seus trabalhadores”. O suplemento de penosidade e insalubridade e o regresso às 35 horas semanais são alguns dos aspetos que constam deste documento.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local informa que esteve, no passado dia 5, na reunião de Câmara de Ferreira do Alentejo, com o propósito de contactar com o executivo da Câmara Municipal. O STAL relembra que há autarquias que ainda não renegociaram o ACEP- Acordo Coletivo de Empregador Público, inclusive Ferreira do Alentejo.
A Direção do STAL avança que, tem estado por todo o distrito de Beja, a proceder à decoração de árvores, com as principais reivindicações dos trabalhadores dos diversos municípios.
Hoje é dia de greve da administração pública, um protesto contra a atualização salarial de 0,9% proposta pelo Governo, um valor considerado "absolutamente insuficiente" pela Frente Comum, responsável pela realização deste protesto. O STAL diz que, no distrito, a adesão à greve é de 80 a 90% e que está a afetar sobretudo os setores operacionais das autarquias.
No próximo dia 12 de novembro está marcada uma greve nacional da função pública. Entre as várias situações que levam os trabalhadores a reivindicar os seus direitos, encontra-se o sistema de avaliação da tabela remuneratória e das carreiras. No sentido de tratar de assuntos que afetam os trabalhadores das autarquias locais e das empresas municipais e intermunicipais, a Direção Regional de Beja do STAL reuniu-se com os dirigentes e delegados sindicais do distrito.
A Direção Nacional do STAL reuniu-se, no passado dia 8, com os secretários de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho, e da Administração Pública, José Couto, tendo sido abordados diversos assuntos relacionados com os trabalhadores da Administração Local, com destaque para a aplicação do Suplemento de Penosidade e Insalubridade (SPI), e outras questões relacionadas.
Após duas décadas de luta do STAL e dos trabalhadores da Administração Local, foi publicado no presente ano, o artigo que consagra a aplicação de um Suplemento de Penosidade e Insalubridade a todos os trabalhadores das carreiras operacional. Porém, este apoio "não está a ser aplicado em grande parte do país", ou "tem sido aplicado de forma irregular". No concelho de Beja está previsto que este suplemento comece a ser atribuído ainda este mês, com retroativos até janeiro deste ano.
Hoje, dia 11, os trabalhadores do grupo Águas de Portugal cumprem uma greve de 24 horas pela concretização das medidas necessárias à sua valorização, num grupo que teve 79 milhões de lucros em 2020. Os trabalhadores dizem estar “fartos e descontentes com a atual situação”, e querem “resposta imediata às suas reivindicações sem mais delongas e desculpas”, refere o STAL em nota de imprensa.
Os trabalhadores da Administração Pública estão em luta nesta quinta-feira, com uma greve e uma concentração, pela “valorização dos salários e das carreiras”, este é o primeiro protesto no setor desde o início da pandemia, é organizado pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e afetou, sobretudo, as autarquias, escolas, tribunais e Segurança Social.
Está a decorrer a Semana da Igualdade, com o lema “Defender a saúde, dignificar o trabalho, Avançar na Igualdade”, promovida pela CIMH/CGTP-IN e a USDBeja. Em Beja foi feita, ontem, uma conferência para recordar os problemas que afetam as mulheres hoje e revelar as ações a realizar no distrito até sexta-feira, dia 12.
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