A Coligação Democrática Unitária (CDU) já fez a apresentação pública da lista que se apresenta a votos, por Beja, no dia 18 de maio. No Centro Unesco de Beja, no passado dia 11 de abril, subiram ao palco todos os candidatos efetivos e suplentes, depois de falarem José Maria Pós de Mina, mandatário distrital da candidatura, Ângelo Alves, da Comissão Política do Comité Central do PCP, e Bernardino Soares, cabeça-de-lista da CDU, por Beja, nas legislativas 2025. Voltar a eleger um deputado por Beja foi o objetivo apontado "por ser uma força política de confiança, com provas dadas e a que mais defende o distrito".
O cabeça de lista da candidatura da CDU por Beja, nas legislativas 2025, esteve hoje, dia 2 de abril, na manhã informativa e deixou claro que "Bernardino Soares quer voltar a eleger pelo distrito de Beja e terminar com a invisibilidade a que o território tem estado sujeito com os três eleitos atuais". O candidato frisou que a "CDU é uma força política de confiança, com provas dadas, a que mais defende o distrito", garantido que as prioridades a apresentar, no caso de ser eleito, são, entre outros aspetos, "na saúde e acessibilidades". Ouça a entrevista aqui.
O parlamento reconfirmou hoje um decreto para a desagregação de 135 uniões de freguesia e consequente reposição de 302 destas autarquias segundo os limites territoriais que tinham antes da reforma administrativa de 2013.
"No caso concreto de Ervidel, a situação existente é a de um verdadeiro cerco de olivais à aldeia, que para além dos riscos resultantes da aplicação de fitofármacos e outros químicos, se trata de uma questão sanitária não acautelando a proteção da saúde da população, que acresce o facto de que a oliveira é uma das árvores com maior potencial alergénico", denuncia o comunicado da CDU de Aljustrel enviado à nossa redação.
O presidente da Câmara de Odemira, no distrito de Beja, Hélder Guerreiro, considerou “uma excelente notícia” a inclusão da desagregação de Colos e de Bicos na proposta conjunta para a reversão das freguesias agregadas em 2013.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apresentou aquilo que diz ser "as linhas para a construção de um melhor futuro, rumo à sustentabilidade e rentabilidade económica". Entre as várias exigências apresentadas ao Governo, a CPPME considera que é necessário "aumentar o limite de 50 mil para 100 mil euros para as empresas sediadas nas regiões do Interior do País."
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) pediu ao Governo a reversão da transferência e a partilha de atribuições das direções regionais de Agricultura (DRA) para as comissões de coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
Volta a estar em cima da mesa o debate do prazo para aceitar processos de desagregação de freguesias. O distrito de Beja tem 10 processos por analisar, sendo que alguns entraram na Assembleia da República depois da data limite apontada, ou seja, 22 de dezembro de 2022. Esta matéria está a ser analisada hoje, 10 de julho, pelo grupo parlamentar responsável pela análise dos processos de reversão das freguesias agregadas em 2013, que foram entregues fora do tempo limite estipulado.
"Faltam 15 dias para eu estar a descer a Avenida da Liberdade, juntamente com milhares de outras pessoas, para comemoráramos em conjunto, e na rua, os 50 anos da Liberdade e da Democracia em Portugal. Não sei como me sentirei. Por um lado, penso que vou sentir uma alegria enorme por estarmos muitas, juntas, com um mesmo sentir e com vontade de o gritar a uma só voz. Mas também sei que um sentimento agridoce vai estar no ar a turvar estas comemorações", realça a crónica de Leopoldina Almeida, professora.
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos apresenta um documento de trabalho com medidas que os produtores consideram que devem ser implementadas, a nível regional, nacional e europeu, para que "não seja esquecido o setor agrícola após as eleições", é frisado na nota de imprensa que chegou à redação da Voz da Planície.
Os agricultores que participam no corte da estrada na fronteira junto de Vila Verde de Ficalho, no concelho de Serpa (Beja), mantêm-se hoje firmes no protesto e querem dialogar “com alguém próximo do primeiro-ministro”.
A reversão de freguesias agregadas em 2013 só será aprovada pelos deputados eleitos na próxima legislatura, entre julho de 2024 e março de 2025, tendo em conta o calendário eleitoral previsto para os próximos anos. Do distrito de Beja deram entrada 10 processos.
A Delegação de Beja da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) sublinha que "está desiludida" com o processo de reversão da fusão de freguesias agregadas em 2013, destacando que parece estar “parado”. O delegado distrital Vítor Besugo revelou que "deram entrada, do distrito, 10 processos sobre os quais nada se sabe até à data."
O Partido Comunista Português (PCP) saúda a iniciativa promovida pela Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Santiago do Cacém que juntou a população numa vigília contra o encerramento do posto da GNR em Ermidas Sado. Na iniciativa esteve presente uma delegação do PCP composta por membros da Comissão Concelhia de Santiago do Cacém e da Direção da Organização Regional do Litoral Alentejano.
A Direção da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) analisou a situação económica e financeira do País e os seus impactos no mundo empresarial, tendo constatado que "são enormes os constrangimentos e profundas as preocupações em praticamente todos os sectores de atividade".
Referindo-se à perda de uma vida à porta das urgências do hospital de Serpa como “uma tragédia”, o Bloco de Esquerda (BE) exige do Governo uma “decisão sobre a reversão” desta unidade hospitalar para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A presença do ministro da Saúde e secretários de Estado no distrito, “correndo de um lado para o outro durante um dia de curtíssimas deslocações a municípios e unidades de saúde não resultou em nada que responda aos muitos problemas existentes nesta área e de todos há muito conhecidos, incluindo o Governo e a Assembleia da República”, frisa o PCP.
Luís Mestre, porta-voz do Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo, explicou à Voz da Planície que Manuel Pizarro, ministro da Saúde, deixou claro que “só depois de terminar o acordo assinado com a Misericórdia de Serpa, ou seja, no final de 2024, é que esta possibilidade será equacionada e que, a acontecer, seria apenas em 2025, mas sem assumir qualquer compromisso”.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, remeteu hoje para o final de 2024 uma decisão sobre a eventual reversão da gestão do hospital de Serpa para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O movimento em defesa desta unidade hospitalar esperou, nesta segunda-feira de manhã, 3, o ministro da Saúde à porta da Câmara de Serpa e entregou um documento ao governante sobre esta unidade hospitalar.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz que esta decisão “é mais uma machadada no esvaziamento do Ministério da Agricultura“ e pede a “reversão urgente” desta matéria.
O Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo em Serpa reuniu-se com o Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS) e a provedora da Misericórdia. O PS assegurou que a “reversão para o SNS está em cima da mesa”.
O prazo terminou no passado dia 21. No distrito de Beja, Almodôvar, Castro Verde, Ourique e Serpa, cumpriram as formalidades e pediram na Assembleia da Republica a reversão de agregações de freguesias.
Conclusão das obras do IP8 até à fronteira com Espanha, eletrificação da linha do Alentejo até à Funcheira, construção do hospital de Beja e reversão do de Serpa para o SNS, são as propostas do PCP para o distrito de Beja.
Movimento de cidadãos está a realizar uma petição para conseguir iniciar, na Assembleia da República, a discussão da reversão do hospital para a esfera pública. Câmara de Serpa atenta à evolução da situação.
O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) entregou no parlamento um projeto lei a pedir a reversão do Hospital de São Paulo de Serpa para o Ministério da Saúde.
Os eleitos da Coligação Democrática Unitária (CDU) na Assembleia Municipal (AM) de Serpa demonstram profunda preocupação com o deficiente funcionamento que “o Hospital de S. Paulo tem apresentado”.
Está agendada para a tarde desta sexta-feira, às 17h00, uma ação junto ao Hospital de Serpa. A organização é da responsabilidade do movimento pela defesa do Hospital de São Paulo. Entre outros aspetos, o movimento reivindica a reversão do Hospital de São Paulo para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os investimentos, recentemente anunciados, para a Base Aérea N.º 11 de Beja e pela Mesa, que vai passar o seu hangar para um espaço junto ao aeroporto, assim como a transferência de competências que os municípios passaram a ter a seu cargo, desde o passado dia 1, são os temas em análise no Falar Claro de hoje.
Os sindicatos do distrito de Beja fizeram ações, no passado dia 1, a explicar o que é a municipalização da educação e a pedir que a transferência destas competências para as autarquias seja adiada. Não são contra, mas referem que esta matéria precisa de uma reflexão alargada. Não percebem esta imposição quando o Orçamento do Estado para 2022 ainda não está aprovado.
Hoje é dia de “Falar Claro” na Voz da Planície. Nesta terça-feira, os comentadores José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires comentam os temas da atualidade, entre eles, o aumento dos preços na vida das pessoas. O programa vai para o ar a partir das 18h00.
A Associação Nacional de Freguesias (Anafre) está a realizar o seu décimo oitavo congresso, na sequência das eleições autárquicas. Mil autarcas discutem até amanhã temas como as novas competências, a reorganização administrativa e o acesso a fundos comunitários. A iniciativa abriu ontem com a presença do Presidente da República e encerra domingo com a do primeiro-ministro.
As freguesias apresentaram mais de 40 milhões de despesas com a covid-19 à administração central e esperam que o novo Governo honre o compromisso, disse à Lusa o presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre). Combate à pandemia e despesas por receber nesta prestação de cuidados são, apenas, dois dos temas a debater no congresso marcado para Braga, para os dias 11, 12 e 13 deste mês.
A Assembleia Municipal, da União das Freguesias de Santa Vitória e Mombeja, pede o início dos “procedimentos necessários para a concretização do processo de reposição” destas duas freguesias. Quer convocar “uma Assembleia de Freguesia especificamente para o efeito”.
O Grupo Parlamentar do PCP, entre os deputados signatários está João Dias eleito por Beja, questionou o Governo sobre o encerramento, a partir de segunda-feira, durante a noite, do Serviço de Urgência Avançado do Hospital de São Paulo em Serpa. Entre outras questões, o PCP pergunta se o Governo tem conhecimento desta decisão e se está disponível para a reversão do Hospital de São Paulo para o Ministério da Saúde.
Já foi divulgado o despacho que define os referenciais do desenvolvimento curricular e “revoga todos os programas e metas curriculares vigentes”. A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas alerta que a entrada em vigor destas medidas pode colocar em causa uma “educação mínima” nas escolas, e exige uma revisão dos referenciais curriculares.
Realizou-se no último dia 21, uma reunião de Câmara, em Serpa, onde foi aprovada por unanimidade, uma tomada de posição da Câmara Municipal de Serpa sobre o direto à saúde, nomeadamente no que diz respeito ao Hospital de São Paulo e à sua reintegração no Serviço Nacional de Saúde.
O grupo Parlamentar do PCP entregou na Assembleia da República um projeto de resolução que recomenda ao Governo “a reversão do hospital de S. Paulo em Serpa para a gestão pública e a sua integração no Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Os eleitos da CDU, acompanhados de outros militantes e ativistas, marcaram presença, na manhã do passado domingo, na Praça Sacadura Cabral, em Moura, para assinalar os 47 anos da Revolução. Como anunciado não se juntaram à comitiva oficial das celebrações e foram “surpreendidos”, dizem, com as presenças do secretário de Estado da Saúde e do responsável pela task force da vacinação.
O PS Odemira, em comunicado, refere que o “anúncio das novas medidas de combate à pandemia, o que se assiste, é a um claro agravamento destas, o que não é justo, nem coerente face à realidade socioeconómica do território”, demonstrando-se alinhado com a posição tomada pela Câmara Municipal de Odemira.
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