Os diretores escolares alertaram que as 11 mil vagas abertas para colocação de professores no próximo ano letivo serão insuficientes para deixar de haver alunos sem aulas e estimam que o problema só ficará resolvido em 2030.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, avisou que a falta de docentes “vai ser uma calamidade” dentro de cinco anos se nada for feito para recuperar os que abandonaram o ensino.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entrega hoje, dia 24 de janeiro, uma petição no parlamento com mais de 15 mil assinaturas de docentes que apelam à “urgente valorização da carreira docente”.
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) afirma, em comunicado, que deu "mais um passo significativo na modernização do seu ensino, ao disponibilizar 120 computadores portáteis aos docentes a tempo integral que manifestaram interesse nesta iniciativa". E frisa que esta medida "reflete o compromisso do IPBeja em proporcionar melhores condições de trabalho e impulsionar a transformação digital, em linha com o Plano Estratégico 2022-2025."
"Com a nova residência de estudantes pronta a funcionar, tal como se prevê, no início do ano letivo 2025/26, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) vai ser a instituição de ensino superior com o maior rácio estudante/cama", afirma Fátima Carvalho. A presidente da instituição acredita que "este facto será fundamental para atrair mais alunos para uma cidade do Interior onde a população do IPBeja - estudantes, docentes e funcionários - representa 10% da existente no concelho".
A maioria dos docentes quer que o novo estatuto da carreira docente, que está a ser negociado entre Governo e os sindicatos de professores, entre em vigor já no próximo ano letivo e exige mudanças na avaliação de desempenho. As conclusões surgem após um inquérito realizado pelo Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), que ouviu 7.191 docentes sobre o processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD).
A Federação Nacional de Educação (FNE) revelou que o Ministério está a trabalhar para que as escolas saibam antes do ano letivo, quais as regras e recursos humanos que terão em setembro.
Mais de metade dos alunos a partir do 2.º ciclo passa, pelo menos, quatro horas em frente a um ecrã durante a semana. As conclusões são de um estudo do Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-Estar (OSPBE) que, dois anos depois do primeiro relatório, voltou a olhar para a situação dos alunos portugueses, incluindo no que diz respeito ao estilo de vida.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que o concurso extraordinário que permitiu a vinculação de 1.822 docentes em escolas carenciadas não resolve o problema da falta de professores. De acordo com as listas definitivas, publicadas no final da semana passada, foram ocupadas 1.822 vagas, o que representa 78,9% das 2.309 vagas de Quadro de Zona Pedagógica (QZP) a concurso.
O número de candidatos às escolas do Alentejo, de Lisboa e Algarve onde há falta de professores, é mais do dobro das vagas abertas, revelou hoje, dia 25 de outubro, o ministro da Educação, Fernando Alexandre, na Assembleia da República.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apresentar várias propostas de valorização da profissão de docente. Em comunicado, a Fenprof refere que as negociações na revisão do estatuto da carreira dos professores vão avançar no dia 21 deste mês.
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) promove esta segunda-feira, dia 16, a receção de boas-vindas aos novos alunos que vão ingressar nos cursos de licenciatura. Neste ano letivo, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) foi das "instituições do Interior do País com maior subida face ao ano passado", segundo Nuno Loureiro, professor desta instituição.
"Há uma frase de Paulo Freire que cito muitas vezes por me fazer todo o sentido em inúmeras situações - «Quando a Educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor» refere a crónica de opinião da professora Leopoldina Almeida que pode ler e ouvir aqui.
No dia em que arranca o novo ano letivo, as escolas ainda procuram professores para mais de dois mil horários que continuam vazios, a maioria anuais, deixando cerca de 117 mil alunos sem aulas a, pelo menos, uma disciplina. Os concursos são semanais e na passada segunda-feira, dia 9, foram submetidos a recrutamento 2.228 horários. Informática e Matemática são as disciplinas com mais faltas, seguidas de Física e Química, História e Geografia.
Professores para todos os alunos, falta de vagas nas creches, alojamento para os alunos do ensino superior e o primeiro concurso de colocação de docentes, desde há quatro anos, são os maiores desafios que a equipa ministerial enfrenta e que têm desenvolvimentos esta semana pois as escolas têm de abrir as suas portas ao novo ano letivo, a partir de quinta-feira, dia 12, e até segunda-feira, dia 16.
O Governo garante que o apoio financeiro a professores colocados longe de casa em escolas onde é difícil encontrar docentes, e que entra em vigor este mês, vai ser reavaliado tendo em conta as sugestões dos sindicatos.
Com o novo ano letivo a começar - entre 12 e 16 deste mês - faltam nas escolas mais de 800 docentes, segundo um balanço da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Por disciplina, as maiores carências são a Informática (216 horários), Geografia (92 horários) e Português do ensino secundário (85 horários). "É um problema que tem vindo a começar a notar-se no Centro e Norte, mas tem uma expressão maior em Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo", sublinhou Mário Nogueira.
A recuperação do tempo de serviço congelado dos professores, que vai prolongar-se por quatro anos, começa hoje com cerca de cinco mil professores com dados confirmados, menos de 10% dos que já acederam à plataforma para reconhecimento desse tempo.
O Presidente da República promulgou o diploma com medidas excecionais e temporárias que permitirá às escolas contratar professores e reduzir o número de alunos sem aulas neste ano letivo.
O Governo quer criar um apoio para professores deslocados que estejam a dar aulas nas escolas com maior falta de docentes, anunciou hoje o ministro da Presidência, adiantando que o subsidio vai variar entre 70 e 300 euros.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse que é “um tempo ainda muito curto” para avaliar com nota positiva ou negativa o governo de Montenegro, mas deu “sinal mais” à recuperação do tempo de serviço dos docentes.
"Com 99% de votos na lista «Cumprir Abril - Defender a Escola Pública e Valorizar a Profissão Docente» foram investidos nas suas funções os membros que compõem os vários órgãos" e "foi eleito como presidente da Direção do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), Manuel Nobre, Ana Simões como vice-presidente e ainda Margarida Pereira como tesoureira.
Na Beja Romana 2024 pode fazer o roteiro: Pax Julia no 124 d.C. No tempo do Imperador Romano, no centro histórico da cidade. São 37, os alunos das turmas A e E da Escola Mário Beirão, bem como oito alunos do Curso Profissional do mesmo estabelecimento de ensino, os responsáveis por esta atividade, coordenados pelo professor Simão Matos e outros docentes que se juntam a esta proposta. O roteiro é aberto a toda a população, em português, inglês e francês.
A ACOS - Associação de Agricultores do Sul lançou o livro infantil "Anda Daí Clarinha Ver a Ovibeja", da autoria de Antonieta Félix e com ilustrações de Alexandra Mariano. A primeira apresentação tem lugar amanhã, dia 2 de maio, às 11h00, no Espaço Aprender +, no Pavilhão Central de Comércio e Serviços e é dirigida, sobretudo, aos alunos e docentes. "Tal como a Ovibeja, o livro foi feito para todos, sem exceção. No final é lançado um desafio aos mais novos, para partilha com os pais ou professores", pode ler-se no comunicado da ACOS.
Arranca hoje, dia 19 de abril, o processo negocial para devolução do tempo de serviço aos professores. A reunião desta sexta-feira é com a Federação Nacional de Professores (FENPROF), que pretende definir, desde já, um calendário para resolução de outros problemas. A reunião tem início marcado para as 16h30.
A Escola Secundária D. Manuel I, em Beja, recebeu os cursos de Certificação de Competências de suporte básico de vida, que foram conduzidos pelos docentes na qualidade de instrutores em reanimação. Estas ações de formação dirigiram-se aos alunos de 11.º ano.
As federações nacionais da educação (FNE) e dos professores (Fenprof) consideram que as 20 mil vagas disponibilizadas para a fixação dos docentes nas escolas são insuficientes para suprimir as necessidades que as escolas enfrentam.
Os professores estão na rua no período de campanha eleitoral das legislativas marcadas para 10 de março. Em Beja, os docentes vão concentrar-se junto ao Jardim do Bacalhau, no dia 7 de março. Durante esta iniciativa está prevista a distribuição de informação com as reivindicações dos docentes.
A candidatura da Aliança Democrática (AD), por Beja, dedicou, esta semana, atenções às forças de segurança do distrito e à educação do concelho de Serpa.
Os professores vão estar na rua durante a campanha eleitoral das legislativas para dar visibilidade às reivindicações dos docentes para a próxima legislatura, anunciou a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Professores com mais de 11 turmas atribuídas, mais de 200 alunos ou a dar aulas a vários níveis de ensino são casos denunciados no inquérito da Fenprof, que alerta para o perigo de mais casos de “burnout”.
Este ano, à semelhança do que tem vindo a acontecer desde 2009-2010, os alunos da licenciatura em Turismo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Beja (IPbeja), no âmbito da unidade curricular de “Eventos e Protocolo” encontram-se a organizar um evento de dimensão considerável, que constitui parte substancial da sua avaliação.
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) vai lançar o My IPBeja Card, "um projeto de comunicação sustentado pelo cartão de identificação oficial da comunidade académica, que decorre de uma parceria entre a instituição e o Banco Santander. Trata-se de um cartão inteligente que inclui tecnologias de contacto e sem contacto que permitirão reunir num só cartão várias funcionalidades."
A Cáritas Diocesana de Beja promove hoje, pelas 09h00, no auditório 1 do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), a II Conferência sobre a realidade das Pessoas em Situação de Sem Abrigo, com o objetivo de "abordar uma reflexão em torno dos desafios que estão colocados à sociedade, assim como as boas práticas existentes na nossa comunidade."
Este ano reformaram-se 3.521 professores, um aumento de quase 50 por cento em relação ao ano passado, segundo um levantamento feito com base na lista de aposentados e reformados pela Caixa Geral de Aposentações.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) realiza hoje, em Lisboa, um Encontro Nacional dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Desta realização vai sair uma "Carta Reivindicativa para o exercício da profissão e para as condições de trabalho".
O Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (SINAPE) anunciou uma greve de trabalhadores não docentes para esta segunda-feira, 9, "pela valorização das profissões".
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que haja 92 mil alunos sem todos os professores atribuídos, uma “situação que se irá agravar” nas próximas semanas com o aumento de aposentações e eventuais atestados médicos. Fenprof alerta, ainda, que a esta altura há muitos professores sem saber se vão ter acesso, ou não, a rendas acessíveis.
O ministro da Educação, João Costa, disse que está a trabalhar em medidas para resolver a falta de professores, como habitação com rendas acessíveis para docentes deslocados e estágios remunerados para alunos do mestrado de ensino.
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