A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) defendeu que as instituições do Serviço Nacional de Saúde devem manter-se na esfera da gestão pública, para salvaguarda dos profissionais de saúde e dos serviços que se prestam à população.
O baixo número de cirurgias oncológicas em 2022 nos hospitais de Évora, Figueira da Foz e Nordeste, com menos de uma por dia, preocupa a direção do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, que alerta para a falta de recursos.
"Estamos mais ou menos a 8 meses das próximas eleições para as autarquias locais que deverão ocorrer entre 22 de setembro e 14 de outubro. A nível nacional e também na nossa região começam-se a conhecer os nomes de protagonistas nas eleições, a começar pelos cabeças de lista às câmaras municipais", diz José Maria Pós-de-Mina, consultor, na crónica de opinião que pode ouvir e ler aqui.
Os casos de gripe estão a aumentar neste mês de janeiro e consequentemente a pressão nos hospitais, em particular nas urgências de todo o País. Neste contexto, a Voz da Planície falou com o Delegado de Saúde Regional do Alentejo para perceber qual a gravidade da situação e que cautelas se podem tomar. Mário Jorge deixa claro que "não há motivo para alarme", aconselhou a "vigilância dos sintomas" e os mais velhos a vacinarem-se. Deixou, ainda, recomendações para doentes de risco. Ouça a entrevista aqui.
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano concluiu que "a recente situação da obrigatoriedade, para qualquer utente, de telefonar para a linha SNS24 para ser atendido nos serviços de Urgência", que representa "uma gravidade acrescida para as grávidas, que necessitam muitas vezes de percorrer diversas maternidades, para realizarem o respetivo parto. Esta forma de atuar do Ministério da Saúde, bem como do Governo, é um impedimento que não vai resolver problema algum."
Os dois bombeiros de Odemira transportados para hospitais de Lisboa com ferimentos graves devido ao despiste de um veículo de combate a incêndios, esta quarta-feira, com cinco feridos, “inspiram mais cuidados”, de acordo com o comandante daquela corporação.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) afirmou que os hospitais estão a tomar medidas para responder ao aumento da procura durante o inverno e evitar que as urgências atinjam o limite.
O Pingo Doce vai oferecer bibliotecas com livros infantis aos hospitais pediátricos e alas pediátricas com internamento dos hospitais do País. Segundo a empresa, "esta é mais uma ação que procura aproximar as crianças dos livros e insere-se num dos eixos de Responsabilidade Social, que há mais de 15 anos promove o acesso à literatura infantil, mediante o desenvolvimento de conteúdos de qualidade, acessíveis a todos".
A ministra da Saúde afirmou que as soluções para que não haja serviços fechados nos hospitais não passam apenas "por encerramentos ou concentrações", admitindo aplicar o que a comissão técnica criada pelo Governo sugerir.
A requalificação e ampliação do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, tem um custo previsto de 118 milhões de euros e as obras podem começar no segundo semestre de 2026, revelou o presidente da entidade gestora.
Durante os meses de verão, o Instituto Nacional do Sangue apela os cidadãos a fazerem dádivas de sangue. Este alerta surge na sequência da diminuição das reservas dos hospitais neste período.
O Salão Nobre da CIMBAL, acolheu ontem, dia 22, uma sessão de apresentação do Projeto de Requalificação e Ampliação do Hospital José Joaquim Fernandes – Beja por parte do presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) aos autarcas do Baixo Alentejo. Para esta sessão foi convidada a ministra da Saúde e os deputados eleitos pelo distrito. O estudo de viabilidade económico-financeiro aponta para um investimento na ordem dos noventa e seis milhões de euros, aos quais acrescerá o IVA em vigor.
Gonçalo Valente, deputado do Partido Social Democrata (PSD) eleito por Beja, confirmou à Voz da Planície a realização de duas reuniões, à porta fechada, na passada sexta-feira, dia 12, nos hospitais de Beja e de Serpa. No balanço, o deputado do PSD frisou que a "secretária de Estado da Gestão da Saúde percebeu as necessidades de financiamento do hospital da cidade e que iria procurar soluções, em termos monetários, para a reabilitação e ampliação desta resposta, por ser uma prioridade".
Os funcionários da administração pública estão sexta-feira, dia 17, em greve. Algumas instituições, como escolas, hospitais, tribunais, repartições das finanças e balcões de Segurança Social estão a funcionar de forma condicionada devido a esta paralisação.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Beja está a realizar, ao longo deste mês, a "Operação Saúde em Segurança". Esta ação termina no dia 26 de abril. A temática surgiu da aprovação do plano de ação de prevenção de violência no setor da saúde, 2022. O objetivo, segundo o comissário Dário Marta, da PSP de Beja, é "criar um programa de policiamento de proximidade orientado para este setor".
"Dia 20 de março de 2024 fica marcado na história do hospital de Beja como a data em que passou a dispor de um equipamento fundamental para a Imagiologia. A partir de agora a população da área de abrangência da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) já não precisa de procurar fora esta resposta", disse o secretário de Estado da Saúde na inauguração deste equipamento. A partir da próxima segunda-feira, dia 25, a ressonância magnética fica ao "serviço da população".
Nesta segunda-feira, segundo anunciou Marcelo Rebelo de Sousa em novembro do ano passado, é concretizada a dissolução da Assembleia da República, no seguimento da queda do Governo. Parlamento passa a funcionar com uma comissão permanente, que tem à frente o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.
Os hospitais notificaram 38.771 casos de infeção respiratória e 6.262 casos de gripe na época 2023/2024, segundo o Instituto Ricardo Jorge, que aponta uma mortalidade por todas as causas acima do esperado nas pesoas com mais de 45 anos.
O Alentejo já está totalmente coberto por Unidades Locais de Saúde (ULS), com a entrada em funcionamento da quarta na região, que agrega o hospital de Évora e 14 centros de saúde, tal como a Voz da Planície já tinha avançado em novembro do ano passado.
A assinatura do decreto presidencial que oficializa a demissão do primeiro-ministro, que terá efeitos a partir de sexta-feira, deixa o Governo em gestão, limitado aos atos estritamente necessários ou inadiáveis à continuação da sua atividade.
De acordo com as vagas fixadas na informação divulgada, a região do território continental a absorver o maior número de profissionais é a de Lisboa e Vale do Tejo, com vagas para 384 médicos recém-especialistas. Seguem-se as regiões do Norte (282), Centro (196), Algarve (65) e Alentejo (64).
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano reuniu-se, no passado dia 13, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano(USLA). Neste encontro foi referida, garante a Coordenadora, "a falta de profissionais de saúde - médicos, enfermeiros, assistentes técnicos, assistentes operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica, entre outros".
O Alentejo vai ficar totalmente coberto por Unidades Locais de Saúde (ULS), a partir de janeiro de 2024, com a entrada em funcionamento da quarta na região, que agrega o hospital de Évora e 14 centros de saúde.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) anunciou uma greve ao trabalho extraordinário em novembro e dezembro, para exigir a abertura imediata de negociações com a tutela sobre uma carreira que corrija desigualdades.
Hospitais em serviços mínimos, centros de saúde e estabelecimentos de ensino fechados reflete a "grande adesão à greve", que decorre hoje e que foi decretada pela Frente Comum. Nalguns casos, diz a estrutura sindical, chegou aos 90 por cento.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decidiu manter a greve marcada para a próxima semana, por considerar que a proposta do Ministério da Saúde tem de garantir igualdade para todos os médicos em termos salariais e de condições de trabalho.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou para este sábado,16, uma Jornada Nacional de Defesa e Reforço do Serviço Nacional de Saúde, dirigida a todos os trabalhadores, aos profissionais de saúde e às populações em geral. Para a capital de distrito está agendada uma marcha que começa no Centro de Saúde da cidade e que termina no hospital, um protesto ao qual se junta a Comissão de Utentes de Beja.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) identificou níveis de concentração de oferta hospitalar privada, com potencial posição dominante e até monopólio, em quase metade dos concelhos do território continental, sobretudo no interior, apontando riscos para utentes e Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O deputado do Partido Comunista Português (PCP), eleito pelo distrito de Beja, João Dias, centra hoje, 26 de junho, atenções nas questões da saúde no território. Realiza iniciativas para se inteirar sobre o que se passa no hospital de Beja, assim como na área de abrangência da ULSBA.
O Governo vai lançar em 2024 um programa de formação partilhada para atrair jovens médicos aos hospitais de territórios pouco povoados. O modelo vai ser aplicado em sete unidades hospitalares e Beja é uma delas.
Má qualidade do atendimento, problemas com consultas e falta de medicamentos entre os principais motivos de reclamação dos utentes, no que se refere aos hospitais e às maternidades.
O especialista Diogo Ayres de Campos defendeu, esta semana, ser necessário aumentar a formação de internos de uma “forma diferente” da habitual, caso contrário alguns hospitais “muito deficitários” de profissionais vão ter de se encerrar urgências e blocos de partos.
A falta de especialistas nos hospitais públicos pode obrigar ao encerramento de maternidades, admitiu esta semana o coordenador da comissão de acompanhamento da resposta de urgência em obstetrícia, que pretende entregar o documento final até ao fim do mês.
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) vai promover concentrações, na quarta-feira, junto de hospitais e centros de saúde em cinco zonas do país, em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Hoje ouvimos o Diretor Clínico para a área dos Cuidados Hospitalares da ULSBA, José Aníbal, sobre o plano de contingência da DGS para este verão. Assegura que as suas equipas tudo farão para não existirem constrangimentos.
A Ordem dos Médicos considera que o Plano Nacional de Saúde (PNS) 2021-2030 está incompleto e aponta omissões nas áreas da doença renal crónica, que atinge 10% a 20% dos portugueses, e das doenças reumáticas musculoesqueléticas.
A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou ontem, em Lisboa, que vai ser posto em prática “um plano de contingência” entre junho e setembro para procurar resolver a falta de médicos nas urgências hospitalares do país.
O painel do Falar Claro - José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires - analisa, no programa de hoje, as respostas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) face à pandemia e a outros desafios. A descentralização do desenvolvimento é a outra temática em debate.
O Partido Comunista Português (PCP) denuncia a “gritante” falta de médicos obstetras e exige à tutela medidas. Revela que “há médicos, de Beja, a querer trabalhar no Hospital da cidade, que fizeram contactos e que ficaram sem resposta”. A ULSBA nega.
O Governo reativou o programa que permite reforçar os recursos humanos nos lares e que prevê apoios financeiros a instituições que contratem desempregados, trabalhadores a tempo parcial e estudantes. As candidaturas a estes apoios podem ser feitas até final de julho.
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