A Câmara Municipal de Beja considera que a empreitada do IP8 (EN121) entre Ferreira do Alentejo e Beja "assume uma importância estratégica para o concelho de Beja e para todo o Alentejo, ao garantir melhores acessibilidades e promover uma circulação mais segura e eficiente", sendo que "a construção da variante a Beringel, em particular, será essencial para descongestionar o trânsito local, melhorar as condições de mobilidade e reforçar a ligação até Lisboa."
A Junta de Freguesia de Beringel informa que tem vindo a realizar diversas exposições/reclamações junto da Infraestruturas de Portugal (IP) sobre o mau estado do piso da Estrada Nacional 121 (EN121), nomeadamente o troço que atravessa esta localidade, e que obteve recentemente uma resposta positiva no que se refere à intervenção, com a indicação de que as obras começam nesta segunda-feira, 11.
Neste encontro foi decidida uma medida adicional que permita aumentar a eficiência do transporte escolar, através de um outro percurso que a autarquia identificou como mais adequado, a ser concretizado até dia 31 de março.
A Câmara de Santiago do Cacém “continua a exigir junto da Infraestruturas de Portugal (IP) a adoção de melhores soluções para minimizar os prejuízos que o encerramento da Estrada Nacional 121 (EN 121) traz para a população” deste concelho.
A Infraestruturas de Portugal (IP) revela que estão previstas “três empreitadas” de “reabilitação do troço do IP8 entre Beja e Vila Verde de Ficalho” com “lançamentos” apontados para “2022 e 2024”. Informação revelada pelo presidente da Junta de Beringel e recebida no âmbito de questões colocadas sobre a reparação da estrada que atravessa a vila, cuja intervenção só deverá ocorrer no “segundo semestre” deste ano.
Nesta quarta-feira voltamos ao IP8. A notícia abriu a semana informativa na Voz da Planície, ouvindo depoimentos de quem, por motivos profissionais ou pessoais, percorre quilómetros “cheios de buracos” que colocam em perigo segurança de pessoas e veículos. Hoje, o presidente da Junta de Freguesia de Beringel fala desta “falta de segurança” e revela que há uma parte da estrada que vai ser arranjada, cinco quilómetros, ou seja o troço de Beringel até à "Diabrória".
A Voz da Planície percorreu os 23 quilómetros que distam de Beja até Ferreira do Alentejo. Quem faz este trajeto em pleno IP8 – e porta de acesso à capital de distrito de muitas proveniências - percebe que não tem condições de segurança para circulação. Neste troço, percurso de muitas viagens para camionistas e outros veículos, ouvimos as “queixas” de quem sofre as consequências, diárias, desta realidade.
A Infraestruturas de Portugal (IP) informa que já concluiu, em janeiro passado, “duas obras de reabilitação e reforço de Obras de Arte no distrito de Beja”, nos concelhos de Beja e Ferreira do Alentejo.
A Câmara de Beja diz que reclamou junto da Infraestruturas de Portugal o facto, do primeiro concurso público para projeto da reabilitação do IP 8 terminar na rotunda do aeroporto e não na rotunda da "Força Aérea". Avança também que foi publicada a retificação do mesmo, em Diário da República no passado dia 31 de dezembro de 2020, contemplando agora todo o troço desde a "fronteira" com o concelho de Ferreira do Alentejo até à Rotunda da "Força Aérea".
O executivo da Câmara Municipal de Beja gostaria que as obras de melhoria no troço do IP8 que liga a cidade a Beringel arrancassem em breve. Contudo, Paulo Arsénio, presidente da autarquia bejense veio, recentemente, dizer que essa empreitada só terá início, “na melhor das hipóteses”, em 2022.
A Infraestruturas de Portugal (IP) revela, em comunicado, que está a ser feita a “reabilitação de Obras de Arte, no distrito de Beja, nas rodovias: EN121, EM391 e EM392, num investimento de 500 mil euros na melhoria da mobilidade e segurança.”
“São rosas, senhor, são rosas” é uma expressão que quer dizer “esconder a verdade”. Mas nas estradas do distrito de Beja não há como como embelezar o assunto. São os buracos, as fissuras e a falta de asfalto que as caracterizam. As nacionais são da responsabilidade do Governo, as municipais das autarquias. A verdade é que há anos que, muitas, não são intervencionadas, colocando a segurança de quem nelas circula em risco. Paulo Arsénio responde à questão da marcha de protesto e às reivindicações dos autarcas de Cabeça Gorda e da União de Freguesias de Salvada e Quintos.
O presidente da Câmara de Beja reuniu-se com o ministro das Infraestruturas e pediu neste encontro “a antecipação da calendarização de obras relativamente aos projetos de infraestruturas e acessibilidades necessárias ao desenvolvimento do concelho e da região Baixo Alentejo”. No passado sábado, Paulo Arsénio entregou a António Costa, na cimeira “Amigos da Coesão”, um “documento político” a reforçar esta ideia.
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