A partir de hoje e até ao próximo dia 23 celebra-se a Semana da Ciência e Tecnologia em Portugal e o Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL) associa-se mais uma vez a estas comemorações, com o objetivo de aproximar a ciência da sociedade. Com foco em promover a cultura e a transferência científica e tecnológica em Portugal, o CEBAL assinala as comemorações com a realização de dois Seminários e um webinar.
"Perante o pedido de demissão do primeiro-ministro e para além dos desenvolvimentos, do tempo e das consequências da decisão que o Presidente da República tomar, as estruturas da Administração do Estado continuam a funcionar pelo que tal situação não pode ser usada para agravar as já difíceis condições de vida dos agricultores e das populações", frisa, em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) disse não ver “com bons olhos” a eventual cedência de água do Alqueva a Espanha devido à seca, vaticinando prejuízos para a lavoura alentejana.
Uma delegação do Partido Comunista Português (PCP), integrada pelo deputado João Dias, eleitos locais da Coligação Democrática Unitária (CDU) e dirigentes deste partido, das direções das organizações regionais do Litoral Alentejano e Algarve, visitou as zonas afetadas pelo incêndio que deflagrou em Odemira, no passado mês de agosto, para ouvir instituições e produtores.
Os agricultores estão a iniciar as sementeiras de cereais de sequeiro de outono-inverno com grande “sacrifício”, devido à seca que afeta a região e ao continuado aumento do custo dos fatores de produção.
"O Bloco de Rega Moura/Póvoa/Amareleja tem uma importância estrutural para o desenvolvimento do concelho de Moura", reforçam os eleitos da Coligação Democrática Unitária (CDU). E foi neste contexto que estes eleitos apresentaram uma declaração na Assembleia Municipal de Moura, no sentido deste concelho ser dotado "de infraestruturas necessárias ao desenvolvimento sustentado do regadio", onde acusam o Governo de "não cumprir com o prometido".
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) revela as reivindicações que enviou ao Governo, de curto e médio prazo, relacionadas com a seca e com a execução atual do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), "acentuando ainda mais as preocupações que previamente foram remetidas ao Ministério da Agricultura, em carta datada de 24 de abril de 2023.
"O lançamento do Observatório de Preços Agroalimentar e a revelação das conclusões do estudo sobre a fileira do Cadeia de Valor do Leite UHT expuseram de forma clara a fragilidade dos produtores, o desajustamento da legislação existente e a necessidade de, por via legislativa, proteger o elo mais fraco da cadeia, ou seja, o agricultor", alerta a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
Na semana em que a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) se vai reunir para decidir as ações a realizar em defesa dos "homens da terra", o presidente da Direção, Rui Garrido, fala na Voz da Planície sobre as ajudas que não chegam e dos impactos da seca e do aumento dos combustíveis na vida de quem produz. Assegura que "a ministra da Agricultura tem de perceber que os agricultores não vão aguentar".
A prorrogação do IVA zero no cabaz alimentar é uma medida “importante”, mas é preciso “continuar a apoiar os agricultores portugueses”, disse o diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Gonçalo Lobo Xavier.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama medidas para que os agricultores não paguem mais do que pagavam no início de 2021.
O secretário-geral do PCP disse que não foi por falta de água que os agricultores não semearam, mas sim pela incapacidade do governo de definir apoios claros e preços justos à produção.
Os agricultores alertaram para a “situação de sufoco” em que se encontram muitas explorações pecuárias em Portugal, face à seca prolongada, e lamentaram a ausência de “medidas eficazes” para mitigar o impacto deste problema para o setor.
A produção de cereais no Baixo Alentejo teve em 2023 um “dos piores anos de sempre”, com quebras a chegar nalguns casos aos 90%, devido à seca, reconheceram os presidentes de duas associações de agricultores.
Quatro organizações representativas dos agricultores manifestaram “profunda preocupação” com as candidaturas ao Pedido Único, vincando que esta situação requer “redobrado empenho” do Ministério da Agricultura.
João Madeira tem dois mil e 500 animais numa propriedade em Mértola, atualmente com pouca comida e água, e as forragens, quando existem, triplicaram de preço. A falta de alimentos é o pesadelo deste verão dos agricultores do distrito de Beja, nos concelhos onde o regadio do Alqueva não chega.
A Confederação Nacional de Agricultura (CNA) foi recebida na Comissão Parlamentar de Agricultura e Pescas onde denunciou "o caos em que tem decorrido o processo de candidaturas às ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) e os enormes cortes que irão sofrer muitos agricultores, sobretudo as explorações agrícolas familiares.”
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) questionou o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e o Governo sobre as atribuições das indeminizações de prejuízos causados pelos javalis aos pequenos agricultores lesados por estes animais, assim como sobre o controlo da sua população e outros animais selvagens.
“A agricultura de sequeiro e a de regadio debatem-se com sérios problemas devido à chuva irregular que se traduz em secas recorrentes”, frisa a FAABA, que escreveu uma carta aberta à ministra da Agricultura a pedir “medidas estratégicas que vão ao encontro das aspirações dos agricultores”.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz que “o Governo fez orelhas moucas às preocupações da CNA e restantes organizações de agricultores”, no que se refere ao desmantelamento das direções regionais de agricultura e pescas.
A albufeira de Alqueva vai fornecer mais 30 milhões de metros cúbicos de água aos agricultores dos perímetros de rega do empreendimento, devido à seca, revelou presidente da empresa gestora, José Pedro Salema.
O Governo está a estudar novas medidas de apoio para os agricultores e produtores pecuários enfrentarem a situação de seca que atravessa uma parte do País, revelou a ministra da tutela.
A Direção da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, responsável pela organização desta iniciativa, já marcou, e divulgou, a data da Ovibeja de 2024.
A Feira de Garvão 2023, promovida pela autarquia de Ourique, pela Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) e pela União de Freguesias de Garvão e Santa Luzia, com o envolvimento da Associação de Agricultores do Campo Branco (A.A.C.B.) terminou, ontem, com um balanço “extremamente positivo”.
A situação de “seca severa e extrema” que se vive no distrito pode levar à “falência de algumas explorações agrícolas e à diminuição dos efetivos pecuários”, salientam agricultores, dizendo que as ajudas anunciadas “pecam por tardias” e que se esperam “apoios diretos assumidos pelo Estado”.
O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) apresentou, na Assembleia da República, um projeto de resolução a recomendar ao Governo que declare “situação de seca” no território nacional.
"Ovibeja 2023 maior do que a do ano anterior, com mais expositores e visitantes", avançou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, mostrando-se satisfeito com a realização deste ano. Seca e acessibilidades marcaram, também, a 39.ª edição da feira.
Luís Montenegro, presidente do Partido Social Democrata (PSD), lamentou, na Ovibeja, a falta de entendimento entre os agricultores e a tutela. Falou "em divórcio entre agricultores, ministra e setor produtivo".
Paulo Raimundo esteve na Ovibeja e foi recebido por Marcelo Rebelo de Sousa, que o esperou à entrada para o cumprimentar. Os problemas dos agricultores marcaram a intervenção do Secretário Geral do PCP nas declarações à imprensa.
A Associação de Agricultores do Campo Branco, de Castro Verde, defendeu que o Governo declare com urgência o estado de calamidade devido à seca, tendo já enviado uma carta à ministra da Agricultura e Alimentação.
A seca foi tema “quente” no primeiro dia de Ovibeja, onde as temperaturas se mostraram acima dos limites considerados normais para o mês de abril. “Vive-se situação de calamidade”, afirmam agricultores, pedindo medidas urgentes à ministra da Agricultura.
A 39.ª Ovibeja já foi inaugurada. Na sessão de abertura ouviram-se os discursos de Rui Garrido, presidente da direção da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, e Paulo Arsénio, Presidente da Câmara de Beja.
O modelo de distribuição da água disponível na albufeira de Santa Clara para a presente campanha de rega deve considerar, “de forma justa”, todos os agricultores e culturas, defendem os municípios de Odemira (Beja) e Aljezur (Faro).
A situação de seca meteorológica aumentou em Portugal continental durante o mês de março, piorando na região sul, segundo o último boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os agricultores estão já a sentir sinais de alerta no que toca à alimentação do animais.
A ACOS - Associação de Agricultores do Sul decidiu não convidar membros do Governo para a Ovibeja 2023, nomeadamente a ministra da agricultura, que diz "não ouvir os agricultores". O presidente da República foi convidado e visitará a feira no dia 29, durante a tarde.
Entre os motivos que levaram a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a não subscrever o “Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares” esteve “a ausência de garantias de apoios para a pequena e média agricultura e de medidas para uma justa distribuição do valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.
Realizou-se, na passada semana, uma reunião da Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar (PARCA), com a presença de vários membros do Governo e representantes dos setores da cadeia de abastecimento alimentar para se discutir o aumento dos preços.
Os ânimos exaltaram-se hoje na manifestação dos agricultores em Évora, com alguns dos participantes no protesto a invadirem o átrio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, apesar da oposição da PSP.
Nesta terça-feira, dia 21, os comentadores do Falar Claro analisam as medidas reveladas para ajudar as famílias com rendas e empréstimos à habitação, assim como a contestação nas ruas contra o Governo.
Confederação dos Agricultores de Portugal foi recebida pelo Presidente da República. O “desmantelamento do Ministério da Agricultura” foi um dos temas em cima da mesa.
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