A Fenprof estima que haja mais de 100 mil alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que afeta escolas de todo o País e que se poderá agravar nos próximos tempos.
O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) deu entrada no parlamento de um projeto de lei que propõe a criação de um mecanismo de compensação monetária para os docentes que sejam colocados em estabelecimentos de ensino a distância igual ou superior a 50 quilómetros da sua residência fiscal.
Encontram-se abertas as inscrições para as sessões de conversação em inglês, dinamizadas por professores voluntários da associação americana Gloval Volunteers, a realizar no Instituto Politécnico de Beja (IPBeja).
Nesta sexta-feira, dia 23, pode assistir a um concerto em Beja, que junta fado e bossa. Em Serpa, a sugestão vai para um espetáculo de dança, aberto à população em geral.
Nesta semana de regresso às aulas, o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que “há muitos horários por atribuir” e que “a falta de docentes até final deste mês, tal como em 2021, vai agravar-se”. Está “previsto ser um ano letivo de muita ação e luta reivindicativa”.
O novo ano letivo, do básico ao secundário, arranca hoje para cerca de um milhão de alunos. 2022/23 não prevê a aplicação de medidas de contenção da covid-19, mas tem novas regras para a contratação de professores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) questionou quando serão divulgadas as vagas para a progressão para os 5.º e 7.º escalões da carreira docente, afirmando que essa informação deveria ser conhecida desde janeiro.
O Ministério da Educação quer que sejam realizadas juntas médicas para verificar situações de professores em baixa médica que "suscitam dúvidas", além dos casos já anunciados de docentes em mobilidade por doença.
No ano letivo que terminou “não foram tomadas medidas para defender a escola pública e os professores”, afirma Manuel Nobre, do SPZS. “A mobilidade por doença e os contratados são apenas alguns dos problemas que vão dominar o início do novo período de aulas, em setembro”, frisa.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que Beja “volta a ser destaque no plano nacional” por ser o único distrito que está a cobrar as viagens aos alunos que se dirigem às escolas para realizar os exames nacionais.
As propostas do que devem ser as aprendizagens da Matemática no ensino secundário já estão em discussão pública e defendem mudanças tais como ser uma disciplina “para todos” e que os alunos consigam utilizar no seu dia-a-dia.
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) pretende ser mais “competitivo” e “atrativo” e, até 2025, vai apostar em áreas como a agricultura, a cibersegurança e a água, revela a presidente da instituição, Maria de Fátima Carvalho.
O Conselho de Ministros anunciou a aprovação de um decreto-lei que altera o regime que permite aos professores com doenças incapacitantes, ou familiares próximos nessa situação, mudar para uma escola mais próxima. As novas regras são para aplicar no próximo ano letivo, 2022/23.
Cerca de um terço dos alunos das escolas portuguesas tem sinais de sofrimento psicológico e défice de competências socio emocionais, um problema que se agrava com o avançar da escolaridade e afeta mais as raparigas, concluiu um estudo divulgado esta semana.
Cerca de metade dos professores abrangidos por um estudo divulgado esta semana acusa sinais de sofrimento psicológico, como tristeza, irritação ou dificuldades para adormecer. Alentejo apresenta uma situação menos favorável a nível nacional.
A Associação de Solidariedade de Professores (ASSP) escolheu Beja para a realização do 6.º Encontro de delegações e celebração do 41.º aniversário, com atividades marcadas para a capital de distrito e para Évora.
O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes reuniu-se para analisar a situação eco-política nacional e internacional e projetar a ação ecologista para os próximos meses. O Orçamento do Estado (OE) para 2022 foi, entre outras, uma das matérias abordadas. Este partido diz que o documento “não responde aos problemas estruturais do País” e que demonstra “ser um fator de agravamento” dos mesmos.
O novo ministro da Educação reuniu-se, pela primeira vez, com vários sindicatos do setor. E o Ministério da tutela anunciou que vai autorizar que as escolas das zonas onde existe uma maior carência de professores completem os horários disponíveis e que cerca de cinco mil docentes que recusaram horários voltem a concorrer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou ontem na Assembleia da República, primeiro dia de aulas do terceiro período, uma petição, com 20 mil assinaturas, a reclamar justiça, efetivação dos seus direitos e respeito por horário de trabalho. Um regime específico para a aposentação e a eliminação da precariedade também são reivindicados.
O Museu de Etnografia de Serpa, criado na década de 80 do século XX, está provisoriamente encerrado. Por razões justificadas: o edifício, antigo mercado municipal, está a ser requalificado e os objetos que constituem o espólio estão a ser cuidadosamente preservados para que nenhuma “memória do trabalho” se perca.
Os sindicatos do distrito de Beja fizeram ações, no passado dia 1, a explicar o que é a municipalização da educação e a pedir que a transferência destas competências para as autarquias seja adiada. Não são contra, mas referem que esta matéria precisa de uma reflexão alargada. Não percebem esta imposição quando o Orçamento do Estado para 2022 ainda não está aprovado.
Para assinalar a data em que os municípios passaram a ter de aceitar competências na área da educação, sindicatos do distrito de Beja, entre eles o de professores, entregou um documento na CIMBAL a chamar a atenção para as várias problemáticas que esta situação levanta. Foram feitas também iniciativas nas escolas. Os sindicatos querem o adiamento do processo e uma discussão ampla sobre esta matéria.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as escolas “precisam urgentemente de um reforço de recursos” financeiros e humanos. O dirigente Mário Nogueira considera serem estes os desafios que o novo ministro da Educação, João Costa, tem pela frente.
Com o mote “dar a volta!” está de regresso, em 2022, a Futurália –Feira de Educação, Formação e Emprego, na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, a partir de hoje e até sábado. Entidades do distrito de Beja marcam presença nesta iniciativa.
A manifestação de interesses do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) para construção de uma nova residência estudantil foi selecionada para passar à segunda fase. A construção prevista representa um investimento de 15 milhões de euros e a instalação de 503 camas num terreno cedido pela autarquia junto ao campus da instituição.
A nova direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2/3 Santiago Maior complementou a cadeira de atividades ortopédica adquirida por turma do 3.º ano.
Nesta segunda-feira, dia 7, são retomadas as aulas presenciais na Academia Sénior de Serpa, ainda que sujeitas à disponibilidade dos professores, bem como à comparência dos alunos.
O trabalho “Repórteres Electrão”, desenvolvido por alunos de Educação Especial da Escola Secundária de Serpa, ganhou a iniciativa “Repórter Electrão”, na categoria de “Ensino Secundário”. O desafio é trimestral, decorre no âmbito da campanha “Escola Electrão”, e pede que alunos e professores criem reportagens vídeo sobre reciclagem.
O problema tem sido denunciado pela Fenprof, desde o início do ano letivo, mas no começo de 2022, o “número de alunos sem professores voltou a aumentar”. Nestas contas, “o distrito de Beja está em 6.º lugar, a nível nacional”. Neste “onde há mais falta de professores”, em pleno 2.º período, as disciplinas mais carenciadas são, entre outras, “inglês, geografia e português”.
A Candidatura do Chega faz o balanço das diversas ações de campanhas realizadas no distrito, no âmbito das legislativas 2022. Neste contexto lembra que, “nestas eleições se está a escolher três representantes do distrito na Assembleia da República” e “projetos” que defendam o “destino da nossa identidade cultural”, assim como “o futuro dos nossos filhos!”.
O Centro de Vacinação de Beja recebe neste domingo, dia 16, em regime de Casa Aberta, professores e não docentes do ensino superior para vacinação de reforço contra a Covid-19.
As aulas recomeçam hoje e o teletrabalho é alargado até ao dia 14 deste mês. Estas e outras resoluções foram tomadas, em Conselho de Ministros, para controlar a pandemia.
As aulas recomeçam na segunda-feira, dia 10. O teletrabalho é alargado até ao dia 14 deste mês. Estas e outras resoluções foram tomadas, em Conselho de Ministros, para controlar a pandemia.
A ULSBA – Unidade Local de saúde do Baixo Alentejo informa que hoje e até domingo, o Centro de Vacinação de Beja está exclusivamente dedicado à vacinação contra a Covid-19 de crianças entre os 5 e os 11 anos e comunidade escolar.
O “ensino remoto” não é solução para o nosso país, diz o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), lembrando que é “preciso tomar medidas, reforçando testes e vacinação”, que garantam o regresso às aulas, em segurança, a 10 de janeiro. A Direção Geral da Saúde tinha dúvidas sobre este regresso, mas o secretário de Estado Adjunto da Saúde confirmou, ontem, que o ensino presencial é retomado nesta data.
O presidente da República promulgou o diploma sobre o reconhecimento e proteção do barranquenho e da sua identidade cultural, sublinhando “a importância do reconhecimento, pela Assembleia da República, da preservação e promoção das tradições e culturas locais" de Barrancos, no distrito de Beja, "que enriquecem" o país.
A Ordem dos Psicólogos Portugueses tem o dever de contribuir para uma cultura de responsabilidade, envolvimento e participação social, colaborando na promoção de políticas saudáveis na escola e, neste sentido, em 2017, foi lançada a Campanha EscolaSaudávelMente. Hoje damos a conhecer a plataforma ligada a esta iniciativa, que promove a saúde psicológica escolar através da divulgação de diversos conteúdos.
A CIMBAL e a equipa CiiL – Centro de Investigação e Intervenção na Leitura do Instituto Politécnico do Porto, no seguimento do Projeto + Sucesso Educativo para o Baixo Alentejo, visitaram os Agrupamentos de Escolas do Baixo Alentejo, reunindo-se com diretores, professores titulares de turma, mediadores e técnicos.
O SPZS – Sindicato de Professores da Zona Sul denuncia a falta de professores e frisa que é uma “bola de neve” que poderá representar um retrocesso de décadas para o sistema educativo português. Para chamar a atenção do Governo para esta problemática, assim como para a sobrecarga de burocracia para os colocados, avança com uma greve às horas extraordinárias que começa hoje, dia 22.
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